Não esqueço
Quem nunca errou?
Éramos tão jovens, muito jovens.
Quem pode nos julgar?
Quem vai tentar?
Todos tropeção até alcançar...
Mas nem sabíamos o que estávamos fazendo.
Ou sabíamos?
Digamos que era um intercâmbio.
Afinal sempre trocávamos.
Várias vezes.
Várias coisas.
Vários momentos... Nossos e de uns alguéns aí.
Ingênuos, ingênuos até de mais.
Não conseguíamos distinguir, ou não queríamos, vontade de necessidade...
Nem mensurar intensidades.
Há como não sentir saudades?
Ninguém pode dizer que não foi verdade.
E se disserem...
E se questionarem...
Vão gastar saliva e tempo.
Engraçado...
Misto de medo com tesão.
Frenezi, bem isso.
Ou quase isso.
Corações acelerados...
Suor, olhares, gritos, risadas, lágrimas e mais suor.
Um olhando para o outro e sempre perguntando: Quer que pare.
Brincadeiras de verão tem dessaa coisas.
Molhados, mas nunca cansados.
Sem medo de ser condenado. Sem medo.
Sem medo de ser comparado. Sem medo.
Sem medo de ser apontado. Sem medo.
Ele também dirá o mesmo!
Sempre fomos esempre seremos...
Eternamente cúmplices de todos oa verões.
Nossos, são só nossos.
Nossos e de mais ninguém.
Às vezes, participações especiais.
Mas a matriz, eu e você.
É o que dá certo.
É a que melhor nós caí.
By: Hilt Ios