O corpo de amar

Como o silencioso mostram-te,

De cada verso que se indaga,

Como assim denotar briga,

De um ser horizonte se calar-te.

O corpo de se amar porventura,

O ocaso de cada movimento,

E saber como viver em convento,

De cada sentido que lhe cura.

Refrão

Somos versos que ultrajam,

De cada moveres de ser,

E ser como seres de der,

Sete e oito amores calam.

Como serenos se voltam,

E a alegria dos que creem,

E da palavra que somem,

E dedicar rara palavra conotam.

E esses amores de jovialidade,

E serenas faces de quem,

Fazer o amor que se deem,

O esses versos de realidade.

Refrão

Somos versos que ultrajam,

De cada moveres de ser,

E ser como seres de der,

Sete e oito amores calam.

O cerne da tua virgindade,

Ser para ela infinito amor,

Como ser um ser perdoador,

E semblante de quem ade.

E essa vontade é o ardor,

De carinho que eficiente,

Sermos mãos de redor,

Sermos ser como diferente.

Refrão

Somos versos que ultrajam,

De cada moveres de ser,

E ser como seres de der,

Sete e oito amores calam.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/08/2020
Código do texto: T7026108
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