A nossa língua portugues”x”

Carecas não são mais carecas. Devem ser chamados de capilarmente diferenciados.

Velhice não são mais velhos. Devem ser chamados de terceira idade ou melhor idade.

Entre outros, essa é a forma da chamada linguagem inclusiva. E como surgiu? Simples: Bobagem populista! É mais fácil mudar a linguagem como uma forma de mascarar problemas que não conseguimos resolver na realidade.

Outra aberração: José Sarney gostava de abrir seus discursos quando presidente da República, chamando o povo de brasileiros e brasileiras. Mais uma: o termo presidente não é uma forma de diminuir o espaço conquistado pela mulher, mas apenas o respeito à norma gramatical que classifica o substantivo como comum de dois gêneros. Contudo, Dilma Rousseff adotou PresiDENTA! Os defensores alegaram existir a LEI No 2.749, DE 2 DE ABRIL DE 1956. Dá norma ao gênero dos nomes designativos das funções públicas. Entretanto, a lei fez uma observação: para que fossem utilizados termos femininos na designação dos cargos, estes deveriam estar, primeiramente, subordinados às questões gramaticais. Em suma: A gramática prescreve que palavras terminadas em -ente, como presidente, não apresentam flexão de gênero terminado em -a, já que são palavras comuns de dois gêneros, por isso não falamos “gerenta” ou “clienta”. Sendo assim, não haveria motivos embasados na teoria que nos fizessem utilizar a forma presidenta.

Reforçando: Não seria melhor combater as discriminações onde elas de fato causam dano à sociedade???????

Estêvão Zizzi
Enviado por Estêvão Zizzi em 29/06/2022
Código do texto: T7548594
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