MINHA INFÂNCIA...
E, da minha doce infância lembro
Desse meu sutil tal bom tempo,
Instante de menino que eu fora,
Que jamais me voltará à tona e
Que isso já me é passado e que
Isso é parte do meu destino e
O meu destino continua desde
A minha infância, adolescência,
Juventude e velhice...
E, assim segue a vida com seus
Destinos de todos nós, no tocante
De se viver para o tempo que passa
E que somente ficam nossos rastros
No caminho feito e que nem sim
O vento consegue com seu sopro
Apagar, porque é nossa marca
Registrada na poeira do chão,
Seco e ou molhado, enfim...