MINHA INFÂNCIA...

E, da minha doce infância lembro

Desse meu sutil tal bom tempo,

Instante de menino que eu fora,

Que jamais me voltará à tona e

Que isso já me é passado e que

Isso é parte do meu destino e

O meu destino continua desde

A minha infância, adolescência,

Juventude e velhice...

E, assim segue a vida com seus

Destinos de todos nós, no tocante

De se viver para o tempo que passa

E que somente ficam nossos rastros

No caminho feito e que nem sim

O vento consegue com seu sopro

Apagar, porque é nossa marca

Registrada na poeira do chão,

Seco e ou molhado, enfim...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 13/04/2025
Código do texto: T8308597
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