O NATAL MAIS FELIZ

No Brasil, no Rio Grande do Norte, há a cidade de Natal, capital daquele Estado. No Mato Grosso do Sul há a cidade de Feliz Natal, cujo nome muito mais se identifica com a data comemorativa. Em verdade, todo indivíduo tem seu próprio Natal, que é feliz, porque tal Natal indica sua própria natalidade e nascer é algo incomparável porque nos abre oportunidade para desfrutarmos dos benefícios de outro Natal. Todavia, tem-se muitos outros Natais durante o ano, que são os Natais daqueles a quem amamos, e eles nos convidam a participar de sua felicidade.

Mas no dia vinte e cinco de dezembro, conforme erroneamente convencionado pela Igreja Católica, embora que sobre uma data pagão em homenagem ao Invictus Solis (o sol invencível), comemora-se um Natal, juntamente com os natais de todos os verdadeiramente nascidos nesse dia. Tal Natal, porém, é de importância incalculável, o mais importante do ano e não só do ano, mas dos séculos e milênios passados e futuros, desde quando Adão e Eva decidiram comandar por si suas vidas, até o dia em que o mundo alcançará o apogeu do caos desencadeado por esse comando desastroso, quando Jesus voltará, propósito pelo qual Ele nasceu em uma data que nesta é tão lembrada desde há mais de mil anos.

Portanto, não há como o Natal não ser feliz, mesmo que não se receba um presente, um abraço, um sorriso, uma simples correspondência, pois Jesus é o presente, o único que realmente importa no Natal e em toda vida, porque, tendo nascido, Ele pode morrer por nós e este presente jamais poderíamos adquirir por nossa conta ou receber das mãos de qualquer pessoa, senão das mãos do Pai e Seu Filho, o que Eles fizeram, tendo Cristo se reduzido à condição humana e morrido em nosso lugar a punição por nossos pecados, os quais são comandar nossas vidas sem a guia de Deus e nos destruirmos assim, levando a humanidade e o mundo a destruição total no apogeu da degradação que alcançamos atualmente.

A importância desse presente, que não reste dúvida e ninguém se perca a procura de outro presente, é que por ele os dois primeiros filhos de Adão e Eva tiveram oportunidade de nascer e viver, podendo fazer suas escolhas entre o bem e o mal, entre a morte eterna e a vida eterna, mesmo depois de seus pais terem pecado e sido expulsos do jardim; os outros filhos de Adão e Eva também nasceram, tendo as mesmas oportunidades, e nós também nascemos e as oportunidades estão a nossa frente. Este é o primeiro benefício, a vida e as oportunidades, o que desfrutamos no presente. Porém, há um benefício ainda maior, ao qual teremos acesso por causa do benefício de agora, que é a vida sem fim, restaurada ao modelo original, como foi o propósito de Deus ao criar a Terra, o Jardim e o primeiro casal, nossos pais. Ele sempre soube que a humanidade levaria a Terra ao caos a frente do qual agora estamos, mas permitiu para que ninguém o acusasse de opressor. Ele nos deu liberdade sem limites e nós mesmos somos testemunhas de Deus de que, usando a liberdade de forma errada, comandando as próprias vidas os seres humanos tornam-se egoístas e esse egoísmo nos leva à destruição uns dos outros e de todos por fim.

Deus vai restaurar esta Terra e os filhos que tiverem aprendido a obediência serão restituídos a ela, mas isto só será possível porque Jesus Cristo ficou de nascer e morrer, o que fez em substituição à punição que merecemos e toda a humanidade mereceu e merece, pois todos pecamos e é por isto que hoje se comemora o Natal e do contrário, os primeiros filhos de Adão e Eva não teriam nascido, os outros também não e nem os últimos, que somos nós e alguns que ainda vão nascer antes da volta de Jesus.

Portanto, aproveitemos a oportunidade de conhecer a vontade de Deus e conduzir nossa vida de forma a conquistar a vida eterna, pois esta oportunidade se chama Jesus, o que se deve lembrar no Natal e reavivar na mente e coração Sua importância para que não percamos de vista o presente.

Wilson Amaral

Wilson do Amaral Escritor
Enviado por Wilson do Amaral Escritor em 22/12/2006
Reeditado em 22/12/2006
Código do texto: T325636