Amor ao próximo
Fomos orientados pelo Mestre Jesus a amar ao próximo como a nós mesmos, sem impor qualquer condição. Todavia, no estágio de evolução que nos encontramos, esta realidade está longe de ser atendida, é claro que com honrosas exceções. O que fazemos é amar ao próximo que lê a vida pela nossa cartilha, pelos nossos pontos de vistas, mesmo que não sejam corretos. Que concordem com nossos erros enraizados, com nossa conduta social, mesmo que nada apresente que a enobreça.
Enquanto não removermos a couraça de egoísmo que nos envolve, não conseguiremos amar ao próximo sem restrições, nem ser fiel aos que procuram fazer o bem comum. Amaremos apenas os bens materiais ou a beleza física, que são tão passageiros como uma flor. Para avançar para um mundo superior, através da evolução moral, é preciso aperfeiçoar o modo de ver e de sentir.
Esse amor e confraternização com o próximo é apenas o primeiro capítulo. Jesus pede que amemos os inimigos. Se não conseguimos amar aqueles que são amigos, como olhar com bons olhos aqueles que se declaram nossos inimigos. Isso mostra a necessidade urgente que temos de evoluir.