A ti, poeta...

... quando acreditamos no que escrevemos, nada é banal; quando colocamos nossa alma em cada poema, nada é ilusório. Temos um turbilhão de emoções borbulhando dentro de nós.
Somos reticências não na dúvida, mas no desejo da continuidade.
Não temos fim nem começo, não pelo vazio ou pelas desilusões, mas porque acreditamos na essência dos nossos sentimentos.
Somos infinito...