A tolerância e o respeito são conquistas maravilhosas. Debatendo temas polêmicos, é vital demais permitir a opinião contrária.
 
Após publicar o texto Dilma Fica termi críticas duras.
Imaginei ler algo muito ríspido, pois costuma ser assim.
Os ânimos esquentam se alguém defende o governo atual.
Na verdade não tem problema se defendemos ou não Dilma.
Bastaria discordar e a vida avançaria numa boa, porém alguns querem agir como os donos da verdade jamais admitindo a outra visão.
 
Uma opinião muito inteligente, nos comentários ligados ao texto citado, destacou que o número de pessoas inferior a outras manifestações não deve levar a imaginar um apoio mais favorável a Dilma.
Pode ser! Eu posso estar errado e essa pessoa, uma jovem, talvez esteja certa, contudo, para complicar a nota (faltava pouco para ela tirar dez), ela afirma que eu sou um petista cego.
 
Eu não sou petista e não estou cego, ou seja, entusiasmado por idéias absurdas, revelando fanatismo.
Aliás, quando ela argumentou com enorme maestria, desfazendo meu pensamento, ficou claro que é possível seguir no campo das idéias.
Não precisa ofender ou estabelecer rótulos.
 
Outra opinião disse exatamente assim:
“Professor? Coitado do Brasil!”
 
Sendo um professor eu não posso defender Dilma?
É necessário copiar o discurso da maioria, que não percebe o golpe dos canalhas os quais já estiveram governando?
 
* Lastimo a atual facilidade dos internautas conversando.
Ninguém imagina quem são, ignoramos o quanto estudaram ou ainda estudam, no entanto eles debatem qualquer coisa, são os especialistas e ofendem bastante quem não pensa do mesmo jeito.
 
Deixem de ser papagaios repetindo o que leram ou ouviram!
 
* Nos meus textos surpreendo destacando opiniões que amadureci.
Sou corajoso, as defendo e sempre respeito quem não assina comigo.
 
Vale a pena aprender essa tão preciosa lição.
O rei Juquinha aprendeu, gostou e recomenda.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 16/12/2015
Reeditado em 16/12/2015
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