DA MINHA JANELA

Queria que as pessoas, não ouvissem só o

som das sirenes, transito, gritos.

Que ouvissem o canto dos pássaros.

No fim de tarde, não olhassem para o cinza do asfalto, poluição.

Mas para o por de sol magnífico, com suas cores avermelhadas .

Se há chuva, não olhe só para as enchentes, desmoramentos, mas olhem para cima, e vejam os cristais dos pingos de chuva, como lágrimas de alegria do céu.

O que vejo da minha janela, são pessoas andando cabisbaixas.

Levante seus olhos, pois acima está DEUS.

Queria que as pessoas, não ouvissem só o

som das sirenes, transito, gritos.

Que ouvissem o canto dos pássaros.

No fim de tarde, não olhassem para o cinza do asfalto, poluição.

Mas para o por de sol magnífico, com suas cores avermelhadas .

Se há chuva, não olhe só para as enchentes, desmoramentos, mas olhem para cima, e vejam os cristais dos pingos de chuva, como lágrimas de alegria do céu.

O que vejo da minha janela, são pessoas andando cabisbaixas.

Levante seus olhos, pois acima está DEUS.

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Luiza Porto
Enviado por Luiza Porto em 20/03/2005
Código do texto: T7191