Não sei mais o que estou fazendo...

Por onde devo começar?

Dãn!?

Alguns dizem do começo provavelmente

Detesto que digam isso

Mil exclamações e outras tantas interrogações

Como querer explicar o inexplicável

A única coisa que sei é que jamais poderemos escapar das incertezas

Mas, essa simplicidade de um coração nobre que me faz sorrir, rir e me redescobrir

Assim mesmo, e digo por favor, e obrigada!

Agradeço a intensidade e por não querer ultrapassar as barreiras, os limites as alucinações...

O encantamento está nisto, não perder a sobriedade e manter o desejo

E ainda assim viver neste delírio, doce delírio

Penso

Que talvez há alguma razão, explicação, fato ou seja lá o nome que queira dar a isto

Pra quê tantos anos se passaram?

E ...

Para, menina, P A R A

Respira, pensa... Vai devagar...

Você digita como se fosse acabar o mundo mulher!?

Você está atropelando as palavras

Já se perdeu em todas as concordâncias possíveis aqui

Seria a dita síndrome do pensamento acelerado?

Me contradizendo

Meu amor é assim...

Ele, poeta

Daqueles que você sonha quando criança

Usa as palavras certas, na hora certa, do jeito certo

Como manda o figurino

Haha, creia, ele existe

E pior! Sempre existiu

Me abraça firmemente

Me protege

Me zela

Me acalenta

Me escuta

Enófilo

Traz as taças

Senta-se no chão

Lareira

Abraços

Noite intensa

PERDI O AR!

Espero que ele nunca chegue aqui e me encontre nesta confusão de palavras e pensamentos

rightphrase
Enviado por rightphrase em 28/11/2019
Reeditado em 28/11/2019
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