Tente
O homem(enquanto ser humano)tecnológicamente foi à Lua, viaja no espaço, tenta chegar aos outros sistemas, mas para si não mais olha.
Está tornando-se objeto, a cada dia.
O amor esse sentimento conhecidíssimo, tão desconhecido está.
Os idosos já esqueceram o seu real valor, os adultos estão a procura, os jovens devaneceram, as crianças sofrem por falta dele.
E apesar disso, ele continua existindo. Torto, muito torto, mas está aí em todos os lugares, tentando cortar os males que o milenio atribui como corretos.
Ouvi, certa vez que falar de amor torna-se enfadonho, sem gosto, sem cheiro, sem guarida.
Pobres mentes! Pobres doentes! Pobre de nós!
Tomara que alguém entenda o dizer poético. As entrelinhas do que não foi dito, pois aflito estão os corações daqueles que pensam ainda no AMOR. Daqueles que ainda falam do AMOR. Daqueles que entenderam o AMOR. Daqueles que encontraram o verdadeiro AMOR.
Não! Não estou falando do amor-sexo, amor-treco, amor-ficante. Quem disse que isso é amar? AMOR é dar ao outro a tão sonhada liberdade para amar. Amar a pessoa amada, amar a profissão, amar a diversão, amar-se.
O AMOR NÃO AMARRA! O AMOR SOLTA AS AMARRAS. O AMOR ABRE AS ESTRADAS. O AMOR FACILITA A CAMINHADA. O AMOR ERGUE A PESSOA AMADA. O VERDADEIRO AMOR RENUNCIA PARA QUE O OUTRO VIVA!
Quem faz isso?
Tente!