Às vezes amamos tanto alguém que queremos guardá-la numa caixinha e que ela viva só para nós mesmo. Gostamos tanto da utilidade dela que não sabemos abrir mão, privando-a muitas vezes de sua vida particular e seus compromissos. Amar é permitir a pessoa amada ser livre, deixá-la ir quando preciso e estar de braços abertos quando ela voltar.