EM DESESPERO

A noite passa tão sombria.

Sem sono,

Rolo sobre os lençóis que um dia tiveram seu cheiro.

Em desespero chamo por seu nome,

Mas meu grito se perde na escuridão da noite.

Choro...

Choro...

Choro...

E quando o cansaço me vence,

São as batidas do meu coração

Que continuam a chamar seu nome...

Volta...

Volta...

Volta...