2ª Feira da 3ª. Semana da Quaresma

 

II Reis 5,1-15ª, Sl 41 ; Lc 4,14-20.

 

 

.Vemos na 1ª leitura que o general Sírio Naamã é curado pelo profeta Elizeu, da Samaria. Nesta leitura o autor quer mostrar a identidade do povo de Deus.

O salmista canta “minha alma tem sede de Deus, o DEUS VIVO. Quando irei contemplar a face de Deus?”.

O Evangelho mostra claramente que nenhum profeta é aceito em sua pátria.

Jesus na sinagoga não lê apenas um texto casual da Escritura. Lê o seu texto, é Ele que lhe dá sentido. Declara-se ungido pelo Espírito, e a unção tem aqui sentido messiânico (Sl 2,7). É o ungido por antonomásia, o Messias. É rejeitado pelo preconceito dos seus conterrâneos. Jesus encontra em sua cidade uma grande falta de fé. E ali não realiza nenhum milagre. Foi expulso da cidade de e levado para ser lançado do precipício.

Jesus mostra que sua missão não está limitada ao povo israelita.

“É a força do Espírito de Deus que torna alguém forte e capaz de servir de fato a humanidade. A eficácia de uma pessoa não consiste  na sua fama  ou na sua  realização, mas na sua real colaboração na superação de tudo aquilo que oprime o homem É pela força  de Deus que podemos de fato reconstruir a história da humanidade”.

Nós, batizados devemos procurar onde está aquilo que me nos machuca, onde precisamos ser curados, purificados para que Deus nos use como servos na construção do seu reino com justiça e Paz.





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