5º Domingo da Páscoa

                       

                          Atos 9,26-31; Sl 21 ;I Jô 3, 18-24 ; JO 15, 1-8.

 

                   A verdadeira natureza da vida cristã é resumida na parábola da videira e seus ramos. O vinhateiro é o Pai, a videira é Jesus; portanto uma planta transplantada do céu, que não falhará; o fruto esperado é o amor a Ele e o amor mútuo.

                   A mensagem de Jesus recebida com fé purifica os fiéis. A relação entre videira e ramos sugere uma união vital. Toda vitalidade destes provém da sua união com a videira, e se traduz em dar fruto; separados, os ramos não dão fruto, secam, são queimados. Assim Jesus com os fiéis: brotam dele, não são acrescentados; permanecem unidos a Ele e d’Ele recebem a seiva. O fruto abundante da videira será a glória do vinhateiro.

                  Jesus não é somente nosso caminho, o único modelo a seguir. Ele é nossa vida, o “sangue” de nosso espírito, sem o qual não poderíamos segui-lo nem permanecer na sua amizade. Um cristão de fé é “burilado” por Deus para ser purificado como Paulo (1ª leitura), de modo que possa servi-lo melhor e também a seus companheiros (2ª leitura).

  


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