A dança entre o efêmero e o eterno

O verbo verbou. A pedra falou. As cores cantaram e, no final da estrada, a bailarina dançou ao ritmo das flores. E no grand jeté, fechou os olhos e flutuou no ar, como borbulhas de champagne.

Nilo Paraná
Enviado por Nilo Paraná em 24/05/2025
Reeditado em 28/05/2025
Código do texto: T8340284
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2025. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.