Bicho estranho

Quando desceu, deu com ela na cozinha.

– Uau!, disse levando a mão ao estômago, cheio de borboletas, depois ao coração, cheio de cavalos. Ela estava deslumbrante. Era... Abraçou-a como se fosse sua. Nem lembrou que não lhe era nada. Espontâneo!

Depois, caiu em si do feito e foi rir sozinho na varanda; com a mão na cabeça, cheia de minhocas.