Amor imaginário

Ela nunca revelou o que sentia por ele. Ficava em silêncio, a observar o sorriso que iluminava suas manhãs durante os dias em que ficava no interior. No seu silêncio, ela suspirava por aquele amor repleto de ternura e inocência, que fazia pulsar o coração adolescente. Muitos anos se passaram, a vida os separou. Em seu último suspiro, veio a nítida lembrança do sorriso do seu primeiro amor.

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Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP)
Enviado por Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP) em 04/06/2019
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