Quadragésimo quinto contopoesia ou um sorriso iluminando a penumbra

Talvez nem fosse preciso falar, ouvir, escrever; bastaria olhar nos olhos e, tocando a pele com delicadeza, tocar a alma intensamente. Talvez fosse só a espera veloz, todos os gestos, todo o alfabeto do silêncio, sinais de fumaça, código morse. Ele com certeza sabia. Seu único movimento era um sorriso iluminando a penumbra.

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 19/11/2019
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