Sem sinal
Eu tenho medo de imaginar.
Não acredito em nada que não seja palpável.
Palavras são jogadas ao vento e do nada ficam invisíveis.
Eu sei.
Eu não sei!
Faço, então, um drama forjado, procurando diversão dentro de uma sala escura com uma televisão sem antena. As luzes chuviscadas da tela elucidam: Sonhos são autobiografias em modo ficção.