OS CACHORROS PROTESTAM CONTRA OS POLÍTICOS - ESTÃO ENOJADOS DOS BARULHOS DE CARRIOLA VELHA E VAZIA

OS CACHORROS PROTESTAM CONTRA OS POLÍTICOS - ESTÃO ENOJADOS DOS BARULHOS DE CARRIOLA VELHA E VAZIA

(Eliozani Miranda Costa - 2904-2014)

Inspirado pela Carta intitulada de “VOTAR OU NÃO VOTAR:EIS A DESGRAÇA”

O mundo animal não é tão diferente do mundo humano. São tantas fofocas, intrigas, provocações, trairagens, ganância, roubalheira, ludibriações, reclamações, inconformismos, corrupções, furação de zói, mordidas, latições em busca de direitos ou de suposições de direitos. Ou seja, lá sim, é uma verdadeira cachorrada sem solução.

Para muitos cachorros, até que sua vida de cão não chega a ser tão ruim quanto a da maioria dos humanos que são oprimidos pela Administração Pública, ou seja, mesmo sem administradores eleitos, às vezes os cães têm a sorte de serem possuídos por donos sensíveis aos direitos caninos, que, ao contrário de muitos insensíveis, os tratam como humanos, e lhes oferecem um espaço dentro de casa, quando não, um cantinho da cama, no carro ou até mesmo no colo, dando lhes assim, melhor conforto e segurança.

Eu não quero tratar aqui dos direitos dos políticos, pois, para tanto já existem tantos defensores dispostos a elaborarem as melhores defesas. Eu quero fazer vocês humanos políticos refletirem um pouco sobre a vida daqueles inocentes maltratados pela pobreza de defesa, ignorados, principalmente, pelos legisladores que só fazem de conta que respeitam os animais, enquanto que, 90% (noventa por cento) dos políticos, esquecem que são humanos e se comportam como os da outra classe.

Quase despercebidos pelo reino humano, vivem os cachorros a ladrarem pelas esquinas das vielas escuras ou calçadas de todas as cidades do Brasil, ou seja, em âmbito nacional. Digo isso para evitar o risco de ser julgado pela baixeza de instância implicante, que a tudo e a todos se tem por errado mesmo quando os legisladores mais informados deixaram clara a finalidade, pelo alcance da interpretação teleológica, sobre o assunto que envolve o implicado.

Dessa cachorrada se escuta a pluralidade de “aus-aus” de uns, junto aos uivos e rosnados de outros mais ferozes brigando por um número reduzidos de alimentos, ou mesmo por objetos jogados pelos da outra classe, ou seja, uma briga por ossos que nada nutrem, como se fossem cadeiras representativas da classe que se diz humana mesmo quando de senso humano se tem bem pouco ou quase nada, e metem o ferro na bunda uns dos outros na maior indecência, aliás, na pura putaria.

Eles reclamam uns dos outros, atribuindo ao seu semelhante a culpa da pobreza, da má distribuição da ração que seus donos engravatados e endinheirados lhes oferecem com a maior ridiqueza, em virtude de se objetivarem apenas conservar o acúmulo do próprio capital que alimenta a sua riqueza exagerada.

Assim entre patas e dentes, arranham e dilaceram os nomes daqueles cuja culpa sobre seu lombo recaem, chegando a atingir até aqueles que de culpa nem tem nada, mas por equívoco, como carapuças, sentem caírem sobre suas cabeças onde, também, encaixam perfeitamente.

Os humanos, assistem calados, quando não pasmados, essa cachorrada desgraçada, que até atrapalham as direções objetivadas pelos moradores da cidade, que, assustados e amedrontados, testemunham as brigas sem razões desses cachorros quase sem donos, que, na ambição pelo melhor canil, ou pelo melhor osso ou melhor ração, avançam uns contra os outros com tanta ira, num ímpeto quase inaplacável, pelo que até acabam quebrando as coleiras que são retificadas pelos da outra classe, para posterior uso em membros da mesma classe, ou seja, troca-se apenas os cachorros, mas as coleiras continuam as mesmas, com uma pequena mudança, ou seja, mudam-se apenas os latidos dos seus titulares.

O maior protesto desses cachorros briguentos nem tem uma fundamentação reconhecida pelos da classe humana, os juízos deles ainda não estão revestidos de amparo legal para se chegarem a uma conclusão que atenda os interesses dicotômicos da maioria, pelo que, por mais que se reúnam, latindo em alto som, essa cachorrada não vai chegar a lugar algum, ou vai chegar em lugar nenhum, e os políticos, até mesmo os mais sérios, não darão ouvidos aos cachorros implicantes ou implicado.

Saibam ou sabem os políticos, ou saberão os que serão agora, políticos em 2014, que esses cachorros estão todos revoltados com essa classe, pois, não aguentam mais ouvirem tantas piadas da sociedade humana envolvendo a categoria deles (cães), isso é, se é que eles tem, ofensa à dignidade canina deles, ou seja, sentem-se lesados quando são comparados aos da outra classe, ocupantes de cargos não públicos, políticos, mas meramente politiqueiros.

Um nome ou apelido, que os humanos utilizam com maior frequência para humilhar os cachorros, por incrível que pareça, que mais deixa os cachorros furiosos e enraivecidos, com vontade pedir aos vereadores uma providência à respeito, é o nome de “vereador”, e por outro lado o nome que mais ofende os polítiqueiros é o nome "cachorro", sendo, por isso mesmo, previsível a criação da lei canina atinente, em razão de maior interesse dos vereadores que dos próprios cachorros.

Que os vereadores possam criar uma lei que proíba qualquer ser humano de chamar, nas lanchonetes, cachorro-quente de “vereador”, pelo fato de que, esse lanche que utiliza salsicha introduzida no corte do pão, dando um formato enrolado, ser chamado por uns, de cachorro-quente e, por outros, de enrolado, que por piadas, veio posteriormente, serem substituídos esses nomes ou apelidos pelo nome de “vereador”, fato esse que ofende os cachorros.

Decidiram os cachorros que, se são mesmo os vereadores enrolados, ou assim considerados pela raça humana, não devem os cães ser tratados como culpados ou como políticos, pois, os cães provam que nunca enrolam nem ofendem os políticos nem a raça humana.

Que a lei proibitiva tenha o rincão de punir qualquer ofensa aos cachorros, quando comparados aos salgados de nome "enroladinhos" (salsicha empanada) que alguns confundem com cachorro-quente ou simplesmente os chama de "vereadores". Que venha ter vigência com urgência, ou seja, antes das eleições de 2014, para evitar assim maior ofensa à sociedade animal quando comparados à parlamentares enrolados, corruptos. Que o reino da raça humana possa respeitar os cães como eles merecem, considerando que eles sozinhos nada podem fazer para se ter melhor proteção, em defesa contra os da raça humana, opressora e predadora.

Que a Lei Canina traga em seu bojo, cláusulas que obriguem cada possuidor de cão, a tratarem os mesmos como tal, não os deixando jogados pelas sarjetas sujas das ruas da cidade, passando fome, sede e frio, e risco de serem atropelados pelos sujeitos da raça humana, e piormente, ouvindo as constantes piadas difamadoras que saem das bocas humanas cansadas e machucadas de tanta politicagem suja pela corrupção. Que os coloquem em quintais dignos, que tenham ao menos uma ração decente e água tratada não tanto regrada ou racionada, e um teto para se abrigarem do castigo do sol, e que tenha adequada iluminação no período noturno, pois, deixá-los jogados ou permitir que virem cachorro de rua é um desrespeito e afronta aos seus direitos primitivos e isso ameaça denegrir a imagem dos políticos, cachorros e outros.

Caso os vereadores não parem para ouvir os latidos dessa cachorrada municipal, ou tentem faze-los calarem na marra, deixando de serem mais transparentes ao olhar crítico dos cachorros implicantes ou implicado, eles estão dispostos a se reunirem caninamente e se rebelarem auauosamente em sessão legislativa municipal, estadual ou federal, diante dos representantes de toda espécie de mídia, onde farão, sem receio, ainda que no escuro, a maior cachorrada, na presença de toda a raça humana que anseia por resultados que melhor atendam aos seus interesses, ainda que não sejam esses, os interesses da cachorrada no âmbito geral a nível nacional.

NESTES LADROS

UIVAM E ROSNAM

POR RECONHECIMENTO

Vielas Escuras, 01 de Abril de 60 (cê senta) 70 (cê tenta) ou a 80 (oi tenta) ou vai 90 (na venta).

Assinaturas? Não. Cachorros que são cães de verdade nunca assinam o que fazem. Tragam as almofadinhas para que coloquem as patas. Àquelas exclusivas para se colherem as digitais dos animais revoltados e implicantes ou implicado.

Melhores informações - Se aderem ao Grupo no fassibuuqui com nome VOTAR OU NÃO VOTAR? EIS A DESGRAÇA - sejam bem vindos

Léo Nardo WebSniper Music
Enviado por Léo Nardo WebSniper Music em 29/04/2014
Reeditado em 30/05/2014
Código do texto: T4787701
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.