"O LEGÍTIMO E AUTÊNTICO CONFRONTO (INEVITÁVEL E DEFINITIVO DUELO DE MORTE)"

SEQUÊNCIA:

VI

"AI GUERRAS! AI GUERRAS! AI CONFRONTOS SEM FIM!"

VOZ OCULTA (NARRADOR)

Ai humano ser! de Deus, apartado,

nada vê, nada percebe, nada entende!

porquanto, os seus desejos somente vê!

o efêmero, apenas, percebe!

de o mal praticar, ai que, de todo o mal,

se aproximar, abundantemente entende!

ó raça humana! perdida e aflita!

misericórdia, ó Deus! compaixão e perdão!

ai eras remotas e contemporâneas eras!

ai eras vindouras! algo haverá de mudar

se, em era alguma, mudança houve?

ai pervertido coração!

sempre o mesmo! sempre o mesmo!

desde o princípio, em constante pecadora ação!

vai o dito ser humano

no seu dito mais desdito do que dito,

ai desdita! ai desventura! ai perdição e assolação!

desolação! desolação! devastação! devastação!

guerras e sangue! angústias e horrores!

ai! tantos ais! tantos ais! ai! eternos ais!

guerra! guerra! infinda guerra!

destruição! destruição! ai tão humano coração!

terras e poder, conquista o humano ser!

mas ai que a paz e o perdão, não!

ó mais celeste criação! ai mais terrestre abominação!

faz-se a guerra mais um exemplar

dentre os demais, inumeráveis e perversos,

infindáveis e sanguinolentos,

do intrínseco desejo humano

na constante luta pela conquista de suas paixões

do que na busca e consequente aprimoramento

pelo que eterno faz-se!

conhece o Homem o que é paixão,

mas amor, não conhece não,

ai insensato coração! Deus deu-lhe a mão,

mas ele não quis não: rejeitou,

seu coração, pois, petrificou!

a paixão invoca o ódio, mas o amor, proclama a paz!

paz! paz! para os de bom coração!

aqueles os quais, para o bem, inclinados são!

mais ai! sofrimentos e muitas dores!

do mau coração, ai que os males, todos eles,

lhe são absolutos e eternos senhores!

ai! ai! ai eternos, eternos ais!

ai humana criatura! misericórdia, ó Deus!

porquanto do Senhor, o Soberano, o Criador,

ó Altíssimo Deus, completamente se afastou!

faz-se o Homem uma só raça! no entanto,

também, faz-se a sua própria caça!

nos males tão próprios seus, ele todo se enlaça!

por mais que, um ou outro, o bem faça,

ó Homem! ai humanidade a qual, a si mesma, rechaça!

ai intrínseca condição a qual, em tempo algum, passa!

ai lida com a qual o Homem lida e não mais se livra!

ai história das guerras humanas

com suas vitórias e suas derrotas! conquistas e perdas!

até quando? até quando?

até quando resistiremos? até quando sobreviveremos?

eis jornada a qual prossegue! não tem mais fim!

ai! não tem mais fim! desolação! desolação!

ai tão horrenda assolação e mais plena devastação!

tão somente o mal provém de toda humana ação!

ai! ai! tenebrosos e aterrorizantes ais!

e num crescente, assim vai!

pois que trama a mente humana

a desgraça do seu próximo!

sobre o quê faz-se vitorioso, ó homem?

sobre quem faz-se vitoriosa, ó humana criatura?

sobre o seu coração? sobre si mesma?

vitória? ó vitória a qual a morte invoca!

derradeira, não se cansa, não desiste, mas insiste e persiste,

sanguinária, abominável, hedionda!

ai! ai! quantos ais necessários são? ai! ai!

ó ser humano racional! dotado da razão,

em si mesmo, numa eterna, infinda prisão!

ai que neste interminável contexto,

assim, portanto, profere e declara o texto:

ai que o mundo gira e, junto, giram as guerras!

conflitos sem tréguas, combates em todas as eras!

ai absoluta cegueira humana!

fácil faz-se manipulado pelo insensato coração

o insensato, néscio humano!

frágil é seu coração, tolo, cheio de paixão!

sempre e sempre! disso, nunca, jamais abre mão!

ai que as guerras nunca findam!

eis que, antes de, no mundo, habitar

o Messias Prometido, o Cristo, o Filho de Deus,

Cristo Jesus, o Redentor, o Senhor e Salvador,

o Deus Encarnado,

ai quantas e tantas guerras vieram a existir!

nos registro humanos,

as tidas como grandiosas e principais,

o povo israelita excetuando, mais de quarenta!

nos registros celestiais,

ó que, infinitamente além

das registradas batalhas em nossos anais!

já em dois mil e vinte antes de Cristo,

a conquista da Suméria pelo Império Acádio!

depois, ai! em algum momento entre

hum mil e trezentos e hum mil e duzentos antes de Cristo,

a vitória da Civilização Micênica sobre Troia!

ai guerra! de quatrocentos e noventa e nove a

quatrocentos e setenta e nove antes de Cristo,

eis que as Guerras Médicas, com as Pólis Gregas

vencendo sobre o Império Aquemênida!

ai que, então, inda antes de Cristo,

eis as guerras aqui referidas,

com exceção do povo de Israel:

de quatrocentos e noventa e oito a

quatrocentos e noventa e três, ai derrota

dos Latinos! ó vitória

dos Romanos na Primeira Guerra Latina!

de quatrocentos e trinta e um a quatrocentos e quatro,

ó que, sobre Esparta, vence a Liga do Peloponeso,

pois, na Guerra do Peloponeso!

trezentos e quarenta e três a duzentos e noventa,

ó que os romanos vencem os samnitas nas Guerras Samnitas!

eis então, na Segunda Guerra Latina, assim como na primeira,

derrotados fazem-se os latinos e, pois, vitoriosos, os romanos,

no período de trezentos e quarenta

a trezentos e trinta e oito!

nas Campanhas de Alexandre, o Grande, ai!

trezentos e trinta e quatro a trezentos e vinte e três,

eis que as Forças da Macedônia Antiga, portanto,

as Pólis Gregas, o Império Aquemênida e os Reinos Indianos,

então, destruíram, derrotaram! nas Guerras Pírricas,

duzentos e oitenta a duzentos e setenta e cinco,

ai derrota do Reino do Épico! ó vitória romana!

eis que, na Primeira Guerra Púnica,

duzentos e sessenta e quatro a duzentos e quarenta e um,

vencem os romanos e perde o Império Cartaginês!

durante um ano, duzentos e sessenta e dois a

duzentos e sessenta e um, na Guerra de Kalinga,

derrotada faz-se Kalinga

na vitória do Império Máuria!

ó que, também, com um ano de batalhas,

a Primeira Guerra Ilírica,

de duzentos e vinte e nove a duzentos e vinte e oito,

resultou na vitória romana e derrota dos ilírios!

ai que, na Segunda Guerra Ilírica,

de duzentos e vinte a duzentos e dezenove,

sobre os ilírios, uma vez mais, Roma, eis que vence!

por essa época, ó que a Segunda Guerra Púnica,

dezesseis anos durando, duzentos e dezoito a

duzentos e dois, Roma, uma vez mais,

vitoriosa sai sobre o Império Cartaginês!

e na Primeira Guerra Macedônica,

duzentos e quatorze a duzentos e cinco,

combatem os romanos e a Macedônia Antiga,

ai que, ambos, empatando! ó desfêcho mais inesperado!

ai combates! ai entraves! ai batalhas! ai desgraça!

pois na Guerra Romano-Síria,

de duzentos a cento e noventa e sete,

sobre a Macedônia Antiga, ai que a vitória,

a Coalização Anti-Síria, Tratado de Apameia,

triunfante, leva! eis então,

a Segunda Guerra Macedônica,

de cento e noventa e dois a cento e oitenta e oito,

cuja vitória, faz-se uma incógnita

entre os envolvidos, República Romana,

Macedônia Antiga, Rodes, Reino de Pérgamo,

Liga Aqueia, Império Selêucida, Atamânios,

Liga Etólia e Reino da Capadócia,

ai conflitos humanos sem fim e sem sentido!

e de cento e setenta e um a cento e sessenta e oito,

duas guerras, mais cento e quarenta e nove

a cento e quarenta e seis, cento e trinta e cinco

a cento e trinta e dois, cento e doze a cento e seis,

cento e quatro a cento e três, noventa e um

a oitenta e oito, e oitenta e nove a oitenta e cinco,

respectivamente, a Macedônia Antiga, os Lusitanos,

o Cartago, as Rebeldes Siciliotas, a Numídia,

outra vez as Rebeldes Siciliotas, as Cidades Italianas,

o Reino do Porto com o Reino da Armênia,

para a República Romana, eis que perdem,

na Terceira Guerra da Macedônia, na Guerra Lusitana,

na Terceira Guerra Púnica, na Primeira Guerra Servil,

na Guerra de Jugurta, na Segunda Guerra Servil,

na Guerra Social e na Primeira Guerra Mitridática,

respectivamente! e neste sem fim

das guerras, tão implacáveis,

a devastadora jornada, pois, prossegue e na

Primeira Guerra Civil de Sula, oitenta e oito a oitenta e sete,

eis que Sula derrota os Populares!

ai que, então, na Segunda Guerra Civil de Sula,

oitenta e três a oitenta e dois, os Populares fazem-se derrotados

e Sula, uma vez mais, vitoriosa!

entre o Reino do Ponto e a República Romana,

oitenta e três a oitenta e um, vitória indefinida na

Segunda Guerra Mitridática!

e na Guerra Sertoriana, oitenta a setenta e dois,

Optimate grita vitória sobre os Populares!

a República Romana, eis que vence o Reino do Porto,

de setenta e cinco a sessenta e cinco, na

Terceira Guerra Mitridática! ai que, ainda,

vencedora faz-se sobre os Gladiadores, os Gauleses

e os Britanos, respectivamente, na

Terceira Guerra Servil, setenta e três a setenta e um,

Guerras Gálicas, cinquenta e oito a cinquenta e um,

e Invasão da Britânia por Júlio César,

cinquenta e cinco a cinquenta e quatro!

ai que a Força Cesariana derrota os Populares

na Guerra Civil Cesariana,

de quarenta e nove a quarenta e cinco!

também, de quarenta e nove a quarenta e cinco,

na Guerra Civil dos Liberatores,

o Segundo Triunvirato vence sobre os Liberatores!

e na Revolta Siciliana,

quarenta e quatro a trinta e seis, bem como na

Guerra da Perúsia, também, de

quarenta e quatro a trinta e seis, e ainda na

Guerra Parta de Antônio,

quarenta a trinta e três, respectivamente, sobre

Sexto Pompeu, os exércitos de Fúlvia e Lúcio Antônio,

o Império Parta e o Atropatene, o brado de vitória,

ó que, da República Romana, sai!

ai! ai! ai!

Otaviano vence Marco Antônio,

de trinta e dois a trinta, na

Guerra Civil de Antônio!

e ainda antes de Cristo, pois, eis que nas

Guerras Cantábricas, vinte e nove a dezenove,

o Império Romano, sobre os Cântabros e os Ástures,

triunfantemente, canta vitória!

VII

"ISRAEL, ISRAEL! Ó ISRAEL! VOLTE-SE PARA MIM, ISRAEL!"

VOZ OCULTA (NARRADOR)

Ai que o homem, desde o princípio,

vem num crescente, vem a galope,

vem num rompante o qual vai passando

de geração após geração,

avassalando e violando, violentando e arrasando,

com Deus, a reconciliação, crucificando!

dia após dia, momento após momento,

instante após instante,

na infinitude e na eternidade

as quais não findam e não mais freiam!

mais ai! vivenciamos a desgraça

e não paramos! mais desgraça geramos!

longe da Graça Divina, sim,

somente mais desgraça, nós geramos!

ó Israel! ó Israel! de Deus,

ai, como se afastou!

constantes confrontos militares

entre judeus e demais tribos, incluindo os filisteus,

entre hum mil e duzentos

a quinhentos e setenta e seis antes de Cristo,

já quantos confrontos, quantos confrontos!

quantas batalhas, quantas conquistas,

quantas derrotas! quantas guerras, quantas guerras!

quanto sangue derramado, ó Deus, ó Altíssimo,

ó Soberano de Israel e de toda a terra,

do mundo todo e de todo o universo!

ai Israel! ai Israel!

pois o reino dividiu-se entre Judá e Israel,

o primeiro, ao sul e o segundo, ao norte,

por volta de novecentos e trinta antes de Cristo!

após uma vitória na Batalha de Qarqar,

em oitocentos e cinquenta e quatro antes de Cristo,

dos assírios, as incursões, uma aliança entre

o rei Acabe de Israel e Ben Hadade II de Damasco,

repelir conseguiu! contudo, ai, contudo!

por volta de setecentos e cinquenta antes de Cristo,

eis que, pelo rei assírio Tiglate-Pileser III,

posteriormente, destruído fôra, de Israel, o reino!

assim, às Tribos Perdidas de Israel, origem dando,

do reino israelita do norte,

grande parte da população, eis que, para o exílio,

enviaram os assírios! depois, entre

setecentos e vinte e quatro e setecentos e vinte e dois

antes de Cristo, após o cêrco e a conquista

da Samaria por Sargão II,

ai que debelada fôra uma revolta israelita!

em torno do ano hum mil antes de Cristo,

por Davi, sucedido fôra Saul, o qual,

de Israel, o território, expandiu e

de Jerusalém, a cidade, conquistou, onde,

de seu reino, eis que, a capital, instalou!

mas ai! ai que, em

quinhentos e oitenta e seis antes de Cristo,

Jerusalém, invadida faz-se pelo

imperador babilônio Nabucodonosor,

o qual, o Primeiro Templo, destrói e ao seu

primeiro exílio, os israelitas, eis que obriga!

assim, sob o domínio babilônico, como escravos,

cêrca de quinhentos anos, eis que passaram,

de Judá e Israel, os prisioneiros, para a Babilônia,

à força, pois, levados, ai!

ai! ai! ai!

ai que, por assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos,

conquistado e influenciado,

fôra sendo, dos judeus, pois, o território!

todavia, dos judeus, duas grandes revoltas,

ao longo de toda a dominação romana, houve!

quando, ainda durante a dominação selêucida,

Antíoco IV Epifânio, no ano de

cento e trinta e quatro antes de Cristo,

o Templo, profanou, ao sacrificar no altar um animal,

pelo judaísmo, impuro, considerado, ai que uma porca!

eis que, aí, deu-se a primeira revolta dos judeus!

de Hasmoniana, chamada, vitoriosa fôra,

a independência de Israel garantindo, até o ano de

sessenta e três antes de Cristo, quando,

pelos romanos, ó que, conquistado, é o reino!

com isso, dá-se, sobre a história das

guerras de Israel, antes de Cristo,

uma pincelada na extensa tela,

pela mão do próprio homem, ai que pintada!

VIII

"AI VÃOS SACRIFÍCIOS! AI QUE À MORTE CONDUZEM! SOMENTE À MORTE!"

VOZ OCULTA (NARRADOR)

Ai homem! ai homem!

ai humanidade de todas as eras!

ai que declarado fôra:

"sequer nem um, justo, nenhum! não há!

o qual entenda, ninguém! não há!

o qual a Deus busque, ninguém!

inúteis, juntamente, se tornaram!

desviaram-se todos!

sequer nem um, não há!

o bem, o qual faça, ai! ninguém! não há!

ai que, um aberto túmulo, são as gargantas suas!

ó que, com suas línguas, enganam!

dos lábios seus, ai! das serpentes, o veneno transborda!

e de maldição e amargura

eis que, cheias, estão as bocas suas!

para sangue derramar, ai! ó que ágeis são os pés seus!

e os caminhos seus, pois, marcados são

pela ruína e pela desgraça!

da paz, o caminho, não conhecem!

a Deus temer, ó que inútil é aos olhos seus!"

ó obstinada humanidade!

para onde pensa que caminha?

tem olhos, mas não vê! ouvidos e não ouve!

senhora do próprio destino,

fez-se como deuses, os quais,

não têm olhos, nem ouvidos, não têm boca,

nada são! a ermo caminham

para a mais completa perdição, ai!

sacrifício! sacrifício!

"sacrifícios não desejo! desejo misericórdia!

conhecimento de Deus em vez de holocaustos!"

ai mais plena cegueira!

ó Deus! misericórdia! piedade e compaixão!

benevolência e indulgência!

ó Deus! perdão! perdão!

ó Deus! ó Deus!

ai, do sacrifício, a teologia! ai! ai!

imolação de animais, oferenda aos deuses! ai! ai!

ai ritos abismais! ai ritos mortais! ai ritos fatais!

ai libações oferecidas! ai atitudes perdidas!

fez-se assim na Grécia Antiga,

ai, em todas as civilizações da humanidade!

ai tribos pagãs! ai adorações pagãs!

ai sangues! ai ferimentos!

ai vãs invocações no grito das abomináveis ações!

ai cerimônias oferecidas! ai holocaustos

de cenas mais ofensivas!

ai! ai! ai perverso ser humano!

vãos sacrifícios! vãos sacrifícios!

somente para garantia de trevosa cegueira

prosseguindo a caminhar, apartado de Deus,

o homem continuar! ai vãos sacrifícios com sua

hierarquia sacerdotal! ai! ai!

tudo em vão! tudo em vão!

ai objetos dos sacrifícios!

animais de duas patas, animais de quatro patas,

em ações de abominações mais vastas!

ai! ai! ai humano ser!

destruição! destruição! devastação! devastação!

sim, a mais certa assolação! absoluta desolação!

ai tão humana e hedionda ação! ai! ai!

servem-se os deuses, servem-se aos deuses!

oferendas e sacrifícios! ações horrendas, ó malefícios!

ó filhos da casa! ai filhos da perdição!

aos seus rituais, asas dão!

tudo em vão! tudo em vão!

gera-se confraternização, havendo,

das partes do animal, a sua repartição!

ai! tudo em vão! tudo em vão!

crê-se em renovação, de luz, a sua impregnação!

ai! tudo em vão! tudo em vão!

idolatria! idolatria!

em todo o tempo, dia após dia!

ai mal o qual se recria!

ai que, por ele, o homem se guia!

falsos deuses! falsos deuses!

tempo após tempo, era após era,

vez após vez, todas as vezes!

ai sacrifício! preceito da religião

o qual, de Deus, afasta o coração!

ai hebreus! ai gregos! ai romanos!

ai povos de todos os tempos em todos os anos!

geraram para si os seus próprios danos!

ai sacrifícios humanos!

ai homem o qual ao mal se entregou,

nele se embrenhou, se entranhou,

dele não mais se livrou!

Satanás! Satanás! anjo de luz caído!

a humanidade aprisionou

pelo próprio desejo humano escolhido!

de Deus, apartado, para onde pensou,

o homem, que iria?

ai! acaso, à vida abundante caminharia?

mas ó que, vida abundante, somente Deus concede!

ai males humanos! ai que o homem, só à morte cede!

desde a Antiguidade, ó eras remotas!,

o homem, nos seus rituais, o próprio homem, sacrifica!

Satanás! Satanás! conseguiu o seu intento!

na morte eterna, o homem jaz!

ai civilizações humanas!

ai práticas de sacrifício humano!

ai! ai! ai!

quantos ais, necessários são?

ai! ai! ai!

ai eternos, eternos ais!