IMACULADA CONCEIÇÃO (POESIA)

IMACULADA CONCEIÇÃO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

De branco as suas vestes por qualquer hora,

Nossa soberana senhora,

Com as mãos juntas apontadas pra cima postas a rezas por quem ora,

Pedindo perdão à todos pelos nossos atos, e por agora,

Errantes ou acertados por universo a fora.

Com o seu suave semblante como escora,

Censurável por o mundo de antes, depois e do agora.

Com amor dantesco ao tamanho de uma imensa tora,

Por amor eterno por todo instante a hora...

Presente nos lares como remédio aos lamentos por quem chora,

Por todos os lugares, casas, marquises, viadutos, ou mundo a fora;

Sendo a superiora mãe por qualquer lugar onde há algo como espora,

Ou alguém reside como se alguém a mora.

Do seu amor maior que serve pra nós como escola.

Como uma insígnia do céu poderoso como uma tora,

Da mãe daquele que foi o enviado a não pedir, e nem negar uma esmola,

Seu filho por todos amado, com seus ensinamentos várias a sacolas,

Por essa imensidão afora.

Dos mundo dantesco apegado a fé por todas as horas.

Dentre as luzes adiantes, agora ou agora,

Da nossa mãe maior do seu coração lindo ao formato quase que uma estimada bola,

Da nossa rainha das rainhas é esta senhora,

Sublime mulher mãe do céu a uma infinita argola,

Nossa bondosa mãe, Nossa Senhora.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 06/06/2012
Reeditado em 21/03/2020
Código do texto: T3708214
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