Senhor,
Que eu tenha paciência para lidar com o outro, mesmo que sua armadura seja de egoísmo e vaidade;
que eu tenha coragem de buscar no outro a sua verdadeira identidade, mesmo que suas palavras estejam distante dos atos;
que eu saiba compreender o poço de desejos de cada um e contribua para que jamais seque;
que eu não tenha medo de dizer a verdade, mesmo que isso me custe uma função;
que eu troque meus antecipados julgamentos por banhos de realidade, sem criações, com respeito à dignidade e a trajetória;
que eu jamais me esqueça de agradecer a presença firme de Deus na minha vida, mesmo que, por vezes, insista em lhe dar rasteira ou convencê-lo de que o que quero é maior que os planos Dele;
que eu me perdoe e também os outros que precisam de paz.
E que a resiliência seja meu livro de cabeceira.
E que o mal se despeça e que a inveja vire gordura saturada nos olhos dos vilões.
Livrai-me assim, oh Pai, do mal disfarçado de girassol.
Que assim seja, amém.
Mônica Cordeiro
Enviado por Mônica Cordeiro em 29/03/2019
Reeditado em 29/03/2019
Código do texto: T6610295
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