A irradiação da energia maligna dá sinais (Salmo 44 de Giovane Silva Santos)

A irradiação da energia maligna dá sinais

(Salmo 44 de Giovane Silva Santos)

Oh senhor, altíssimo, poderoso do primogênito Israel.

Em nome de Jesus, pela glória do céu, pela honra do criador.

Pela palavra se constituiu a existência.

Assim, desta, de um coração expressando o idioma brasileiro.

Sim, este lugar, que assolado a 521 anos, contudo tem nos dado a providência.

És poderoso Israel, tome este lugar, este estado, esta nação, este filho mais novo.

Não me proponho a ser iludido pelo intento da ignorância.

Assumo, a cegueira, o deserto, os prantos, o sangramento da alma.

Foi assim que meus 43 anos situou, imagino quantos outros mais.

Humilhados, ignorados, rejeitados, abandonados, esquecidos, pisoteados.

Fui eu rastejante por esse tempo cruel.

Como réptil desprezível, apontaram, atiraram, brincaram com meu cadáver.

É assim, a energia do mundo, a tempos mostra os sinais violação.

São ondas e partículas que o homem faz viajar nas mentes.

A pressão violenta, a briga de quem pode, de muitos iludidos.

Muitos vendendo a alma.

Oh! Céu, vejo a insatisfação do altíssimo com a rebeldia.

As torres nos laboratórios da vida, Babel nunca morreu.

Aquela confusão de línguas.

Vive essas antenas da personalidade característica da vida moderna.

Modificando a natureza humana, violando a essência, tendenciosamente o avanço que retrocede a própria palavra.

Tenho dito senhor, que nem mais importo se leem minha mente, se emites sinais, se invadem minha privacidade.

Este mundo subtendido é um super computador emitindo flechas, mísseis, sinais, onde as ondas de rádios e suas frequências alcançam a velocidade do alcance do homem.

Mas eu, eu oh altíssimo, é do sobrenatural, é do astral dos astros, dos raios vibrantes dos anjos, da espada que conduz o fogo na medida mais profunda, que aciona o escudo como uma parede dupla face, sim, a ceara do senhor, com prantos e sangramento, faz iluminar o céu, as estrelas não cessam, até no oculto sinaliza a força da cruz, lembro até quando criança, imaginava a lua seguindo me, quando na rua brincava de 0 ou 1.

Clamo, invoco, suplico, humilho me, prostro diante do altíssimo, chamo pelo santo nome, pelo Santo Espírito, abrace com tua misericórdia, sim Jesus, dê da tua água para esse povo sedento, ceia com estes, abra a porta, acenda a tua luz, endireita os caminhos, more na minha casa perpetuamente, e assim na vida da família de minha mãe ANALINA SILVA SANTOS e pai JESULINO JOSE DOS SANTOS, assim seja agradável os lábios deste povo, o coração do Brasil, que chama pela estrutura de uma identidade fiel, temente a ti.

Oh! Altíssimo, veja se nesse sangue que aqui escreve, não se trata de pombo, carneiro e nem boi, é o meu sangue que entrego a ti oh pai.

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 29/05/2021
Código do texto: T7266598
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