Alma Solitária

A alma oceânica canta com sua encantadora voz

E num raio de ternura desvanece ao cair da lua

Doce anjo de candura, caído e do mundo escondido…

Agora abrange sua voz no topo da colina fria, sombria…

A última lágrima cai pelos rios escuros…

A sombra sombria corre pela floresta

Dor…

Rancor…

Uma batalha mental pelo seu próprio domínio total.

Angelus Rafael
Enviado por Angelus Rafael em 23/09/2008
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