EU SOU a FLOR DE LÓTUS
Vejo o Sol nascer no leste da minha casa, pela janela do meu quarto, acordando-me e anunciando uma nova jornada de vida para mim. Saio debaixo d'água e olho atentamente para o Sol da Verdade, onde nada esta obscuro, somente a sombra maléfica dos nossos pensamentos.
Fujo dos perigos mas, caio em desespero quando vejo os perigos me cercarem, quando vejo o perigo me afogar no desespero da consciência, da consciência perturbada, trêmula, tremida, incosistente.
Hoje serei determinado pois, ninguém tirar-me-á a felicidade de estar no meu lugar, no meu pântano tranquilo, sossegado, e cheio de plantas encantadoras.
O Sol da Verdade está se escondendo pois não agüenta ver a maldade da minha mente, dos homens ruins, e também irá descansar para o próximo dia. Farei eu a mesma coisa, vou voltar novamente para a minha lagoa e me esconder e descançar da labuta, amanhã nos veremos novamente.
Amanhã nos veremos novamente!