EU SOU a FLOR DE LÓTUS

Vejo o Sol nascer no leste da minha casa, pela janela do meu quarto, acordando-me e anunciando uma nova jornada de vida para mim. Saio debaixo d'água e olho atentamente para o Sol da Verdade, onde nada esta obscuro, somente a sombra maléfica dos nossos pensamentos.

Fujo dos perigos mas, caio em desespero quando vejo os perigos me cercarem, quando vejo o perigo me afogar no desespero da consciência, da consciência perturbada, trêmula, tremida, incosistente.

Hoje serei determinado pois, ninguém tirar-me-á a felicidade de estar no meu lugar, no meu pântano tranquilo, sossegado, e cheio de plantas encantadoras.

O Sol da Verdade está se escondendo pois não agüenta ver a maldade da minha mente, dos homens ruins, e também irá descansar para o próximo dia. Farei eu a mesma coisa, vou voltar novamente para a minha lagoa e me esconder e descançar da labuta, amanhã nos veremos novamente.

Amanhã nos veremos novamente!

Pedro Junior
Enviado por Pedro Junior em 11/10/2008
Reeditado em 13/10/2008
Código do texto: T1223034
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