O meu Quase!

Lendo o poema...”Quase”!

Meu coração arrebatou-se de emoção...!

Emoção essa que as células vibraram em recordações dos meus “Quase”!

Que ficaram na lembrança dos passos não decididos, momentos não vividos, sentimentos não sentidos...

Porque o“Quase” antecipou e amornou minhas decisões e, passei a viver em dias de “outono”, sucumbindo os meus

sonhos, deixando de ver as cores da vida, sentir as melodias tangíveis pela existência acariciando a estrada de meu destino...

A maturidade chega e, não pede licença, com ela vem à sabedoria de um trilhar anulando ou tentando anular os “Quase”, recuperando as cores prometidas pelo mundo e, passo a sentir na epiderme a sensibilidade das notas musicais que faço parte nessa orquestra angelical composta de homens...

Então hoje vivo e, não “Quase vivo!”.

Egregora
Enviado por Egregora em 04/05/2006
Reeditado em 08/05/2006
Código do texto: T150108
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