O meu Quase!
Lendo o poema...”Quase”!
Meu coração arrebatou-se de emoção...!
Emoção essa que as células vibraram em recordações dos meus “Quase”!
Que ficaram na lembrança dos passos não decididos, momentos não vividos, sentimentos não sentidos...
Porque o“Quase” antecipou e amornou minhas decisões e, passei a viver em dias de “outono”, sucumbindo os meus
sonhos, deixando de ver as cores da vida, sentir as melodias tangíveis pela existência acariciando a estrada de meu destino...
A maturidade chega e, não pede licença, com ela vem à sabedoria de um trilhar anulando ou tentando anular os “Quase”, recuperando as cores prometidas pelo mundo e, passo a sentir na epiderme a sensibilidade das notas musicais que faço parte nessa orquestra angelical composta de homens...
Então hoje vivo e, não “Quase vivo!”.