ALEGRIA X TRISTEZA
A alegria deveria ser o estado de ser dos que não sofrem os rigores da necessidade material e cujas tristezas emanam de crises existenciais.
Na perda de um ente querido, a tristeza vem como uma parada obrigatória e dura um bom tempo ou a vida toda, mas as exigências dos outros que ficam e da própria vida que prossegue, não permitem que as cultivemos no cotidiano. E então elas ficam invisíveis, pontuadas com alegrias.
Portanto, ir da alegria à tristeza e vice versa é muito próprio aos abonados materialmente.
E viver na tristeza acreditando que a alegria não lhe é permitida por força daqueles que deveriam ter a alegria como estado de ser, é próprio aos desabonados materialmente.(Ninféia G)