JULGARES E JUSTIÇARES

Julgar o semelhante implica apenas em ir até as fronteiras perceptíveis das relações causais, julgar o semelhante é portanto para a arrogância imbecil. Fazer justiça porém é contingência da convivência humana. Fazer justiça sem julgar o ser é administração de deuses, é esplendor do espírito, é florescência de civilização maior.

Guru Evald
Enviado por Guru Evald em 09/04/2012
Reeditado em 13/12/2013
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