Denominações teológicas ,

A quantidade de instituições do gênero, espalhadas por todo o Planeta é enorme, e todos os dias surgem novas denominações, numa impressionante diversificação de nomenclaturas, cada uma delas procurando se destacar entre as demais, estabelecendo as contendas mencionadas em I Coríntios 1;11 a 13 e 3;1 a 9.

Essas denominações pretendem obter a qualificação de sucessoras dos Profetas primitivos, cujos escritos constituem o Velho e o Novo Testamento, integrantes da Bíblia. Entretanto, no terreno espiritual, não é a nossa vontade racional que determina a eclosão e a evolução dos dons e vocações espirituais, imprescindíveis para a constituição e condução do verdadeiro ministério da Palavra. Isso não se faz através de um metódico planejamento racional, como o de uma empresa comercial do mundo dos negócios, a não ser, que o propósito subjacente seja realmente comercial. Neste caso, trata-se de um engodo. (Hebreus 5;4)

Ii Pedro 2;3- Também movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles, o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.

Os Profetas primitivos não constituíram instituições, metodicamente organizadas, com doutrinas, dogmas, rituais, encenações teatrais e regulamentos específicos, e também não construíram suntuosos palácios para reunir a igreja de Cristo e ministrar a Palavra do Senhor, e nenhum deles se atrevia a fazer as suas exortações sem a unção espiritual. Eles não eram profissionais e não distribuíam boletos bancários para coletar dinheiro das “ovelhas” humildes, das quais recebiam apenas apoio na alimentação e abrigo temporário nas suas constantes, perigosas e cansativas deslocações. Eles não tinham salário fixo, não eram conduzidos por regras e regulamentos institucionais e não recebiam, por escrito, de antemão, as “pregações” padronizadas que deveriam fazer para as suas “ovelhas”, mesmo porque não estavam submetidos à hierarquias, mas apenas à lideranças originais e espontâneas, da própria natureza humana. Suas exortações se baseavam em inspirações espirituais, que constituem o conhecido conteúdo da Bíblia, expressas, às vezes, por simbolismos, parábolas, ou histórias fabulosas, que encobrem o seu sentido verdadeiro, ao qual somente têm acesso, aqueles que obtiverem inspirações semelhantes às dos Profetas primitivos.

Os Profetas primitivos foram, não por sua própria vontade, admitidos no arraial da Theosophia, onde as suas inspirações espirituais fluíam da pura e casta virgem Sophia, pelo Espírito Santo. Quando eles se foram, os falsos profetas que reuniram os seus escritos e procuraram sistematizá-los, fundaram instituições, estabeleceram doutrinas, dogmas, rituais, solenidades, hierarquias, bancos, escolas, negócios comerciais, e esconderam os escritos originais até quando puderam. Entretanto, estes falsos profetas não conseguiram ser admitidos no arraial da Theosophia, e foram obrigados a adotar outra virgem para substituir Sophia, e também a se apegar à “Logia” que procede do “Logos” e não de “Sofos” como Sophia. Então surgiu a teologia no lugar da Theosophia.

A teologia se expandiu como um poderoso fermento, e surgiram incontáveis denominações teológicas, sob uma grande diversidade de nomenclaturas, as quais se instalaram nas cadeiras dos Profetas primitivos, e disputam acirradamente, com unhas e dentes, a preferência das “ovelhas” mais humildes, os seus maiores contribuintes, que lhes conferem o poder financeiro e político, indispensáveis, pela ótica racional, no nosso mundo contemporâneo, muito mais ainda que nos tempos remotos, para satisfazer os seus reais objetivos.

A importância dos Profetas primitivos é facilmente reconhecida pelos Cristãos verdadeiros. Mas, a real importância das denominações teológicas, não sob a ótica racional, mas sob a ótica espiritual, quem a pode reconhecer, senão apenas as “ovelhas” humildes, desnutridas intelectualmente, até pela conveniência dos expoentes da racionalidade, alojados na administração do “Sistema” planetário e nos falsos profetas?

Àqueles, que apesar de considerável evolução racional, não conseguiram ainda firmar conceitos mais consistentes e estabelecer suas convicções espirituais, convidamos a examinar, racionalmente, os textos bíblicos expostos a seguir, que poderão ajudar a formular as suas conclusões.

Efésios 2;8- Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9- Não de obras, para que ninguém se glorie.

João 15;16- Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça;

Romanos 9;11- E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama.

Jeremias 1;5- Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e antes que saísses da madre, te consagrei e te constituí profeta às nações.

II Coríntios 3;2- Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 3- E estando já manifestos como carta de Cristo, escrita não com tinta, mas pelo Espírito de Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.

Lucas 10;22- Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai; e também ninguém sabe quem é o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.

Romanos 9;15- Pois ele diz a Moisés:Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia, e compadecer-me-ei, de quem me aprouver ter compaixão. 16- Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. 18- Logo, tem ele misericórdia de quem quer, e também endurece a quem lhe apraz. 19- Tu, porém, me dirás: De que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? 20- Quem és tu ó homem, para discutires com Deus?! Porventura pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?

Sabedoria 15;12- Mas até julgaram que a nossa vida era um divertimento, e que a maneira de viver tinha sido destinada para o lucro, e que importava, por quaisquer meios, ainda que ilícitos, adquirir cabedais.

I João 2;27- Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine, mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou.

Quanto às denominações teológicas, vamos conjecturar sobre a necessidade da sua existência, mas, considerando que a clarividência espiritual é inacessível à razão por seus próprios meios, vamos nos manter unicamente no raciocínio lógico, produto exclusivo da racionalidade, o que, então, deverá possibilitar a sua integral compreensão. Nesse sentido, vamos estabelecer uma linha de raciocínio.

1 – Sabemos que a Geração Cósmica é como um rolo de filme, onde todos os eventos da existência já estão gravados, incluindo os eventos que ainda não aconteceram, onde a passagem do tempo é ilusória, pois o futuro já existe neste mesmo instante, e ele, o futuro, é tão imutável quanto o próprio passado. Nesse filme, somos apenas atores coadjuvantes, dos quais, o livre-arbítrio também já se encontra inserido no roteiro do filme, pois também somos “cartas escritas”. Vide (Eclesiastes 1;9 a 11 e 3;5) e (II Coríntios 3;1 a 9)

2 – Somos salvos pela Graça de Cristo, por meio da fé, mas isto não é um produto da nossa vontade, mas sim, é dom de Deus. Não vem de obras, para que não seja nossa a glória. (Efésios 2;8,9)

3 – Não somos nós que escolhemos Cristo, pelo contrário, Ele é quem escolhe cada um de nós, conforme a sua vontade, e nos habilita a frutificar espiritualmente, na verdadeira doutrina Cristã. Essa escolha é feita antes do nosso nascimento, como está escrito (Romanos 9;11) e (Jeremias 1;5), pois somos “cartas escritas” e o nosso roteiro no filme Geração Cósmica, já está definido antes de nascermos.

4 – Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.

5 – Deus tem misericórdia de quem quer e endurece a quem quer.

6 – O decálogo de Moisés (os dez mandamentos) torna-se inútil com o advento da Graça de Cristo. Moisés, símbolo da Lei, não obteve permissão para entrar na Terra Prometida (o Reino Angelical).

Atos 17;30- Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam.

Provérbios 11;9- O ímpio com a boca destrói o próximo, mas, os justos são libertados pelo conhecimento.

Sabedoria 8;8- E, se alguém deseja a profundidade da ciência, ela é a que sabe o passado e que julga do futuro; conhece as sutilezas dos discursos e as soluções dos argumentos; sabe os sinais e os prodígios antes que eles apareçam, e o que tem de acontecer no decurso dos tempos e dos séculos.

Eclesiástico 16;25- E eu te darei documentos de eqüidade, e manifestar-te-ei os arcanos da sabedoria; e está atento às minhas palavras em teu coração, e já daqui te digo com retidão de espírito as virtudes que desde o princípio tem Deus feito reluzir nas suas obras, e te declaro em verdade a sua ciência.

Como se pode observar, as denominações teológicas são totalmente dispensáveis, pois Deus se relaciona diretamente com as pessoas, sem necessidade de intermediários. Ao homem compete ter o interesse em obter o conhecimento espiritual e desenvolver uma procura obstinada e persistente, sem fanatismo, sectarismo ou preconceitos, para adquirir esse conhecimento e entrar no arraial da Theosophia.

A todos aqueles que empreenderem essa áspera caminhada, e aos que já se encontram nesse caminho, desejamos pleno sucesso e que façam parte do remanescente (Romanos 9;27) nestes últimos dias.

A quantidade de instituições do gênero, espalhadas por todo o Planeta é enorme, e todos os dias surgem novas denominações, numa impressionante diversificação de nomenclaturas, cada uma delas procurando se destacar entre as demais, estabelecendo as contendas mencionadas em I Coríntios 1;11 a 13 e 3;1 a 9.

Essas denominações pretendem obter a qualificação de sucessoras dos Profetas primitivos, cujos escritos constituem o Velho e o Novo Testamento, integrantes da Bíblia. Entretanto, no terreno espiritual, não é a nossa vontade racional que determina a eclosão e a evolução dos dons e vocações espirituais, imprescindíveis para a constituição e condução do verdadeiro ministério da Palavra. Isso não se faz através de um metódico planejamento racional, como o de uma empresa comercial do mundo dos negócios, a não ser, que o propósito subjacente seja realmente comercial. Neste caso, trata-se de um engodo. (Hebreus 5;4)

Ii Pedro 2;3- Também movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles, o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.

Os Profetas primitivos não constituíram instituições, metodicamente organizadas, com doutrinas, dogmas, rituais, encenações teatrais e regulamentos específicos, e também não construíram suntuosos palácios para reunir a igreja de Cristo e ministrar a Palavra do Senhor, e nenhum deles se atrevia a fazer as suas exortações sem a unção espiritual. Eles não eram profissionais e não distribuíam boletos bancários para coletar dinheiro das “ovelhas” humildes, das quais recebiam apenas apoio na alimentação e abrigo temporário nas suas constantes, perigosas e cansativas deslocações. Eles não tinham salário fixo, não eram conduzidos por regras e regulamentos institucionais e não recebiam, por escrito, de antemão, as “pregações” padronizadas que deveriam fazer para as suas “ovelhas”, mesmo porque não estavam submetidos à hierarquias, mas apenas à lideranças originais e espontâneas, da própria natureza humana. Suas exortações se baseavam em inspirações espirituais, que constituem o conhecido conteúdo da Bíblia, expressas, às vezes, por simbolismos, parábolas, ou histórias fabulosas, que encobrem o seu sentido verdadeiro, ao qual somente têm acesso, aqueles que obtiverem inspirações semelhantes às dos Profetas primitivos.

Os Profetas primitivos foram, não por sua própria vontade, admitidos no arraial da Theosophia, onde as suas inspirações espirituais fluíam da pura e casta virgem Sophia, pelo Espírito Santo. Quando eles se foram, os falsos profetas que reuniram os seus escritos e procuraram sistematizá-los, fundaram instituições, estabeleceram doutrinas, dogmas, rituais, solenidades, hierarquias, bancos, escolas, negócios comerciais, e esconderam os escritos originais até quando puderam. Entretanto, estes falsos profetas não conseguiram ser admitidos no arraial da Theosophia, e foram obrigados a adotar outra virgem para substituir Sophia, e também a se apegar à “Logia” que procede do “Logos” e não de “Sofos” como Sophia. Então surgiu a teologia no lugar da Theosophia.

A teologia se expandiu como um poderoso fermento, e surgiram incontáveis denominações teológicas, sob uma grande diversidade de nomenclaturas, as quais se instalaram nas cadeiras dos Profetas primitivos, e disputam acirradamente, com unhas e dentes, a preferência das “ovelhas” mais humildes, os seus maiores contribuintes, que lhes conferem o poder financeiro e político, indispensáveis, pela ótica racional, no nosso mundo contemporâneo, muito mais ainda que nos tempos remotos, para satisfazer os seus reais objetivos.

A importância dos Profetas primitivos é facilmente reconhecida pelos Cristãos verdadeiros. Mas, a real importância das denominações teológicas, não sob a ótica racional, mas sob a ótica espiritual, quem a pode reconhecer, senão apenas as “ovelhas” humildes, desnutridas intelectualmente, até pela conveniência dos expoentes da racionalidade, alojados na administração do “Sistema” planetário e nos falsos profetas?

Àqueles, que apesar de considerável evolução racional, não conseguiram ainda firmar conceitos mais consistentes e estabelecer suas convicções espirituais, convidamos a examinar, racionalmente, os textos bíblicos expostos a seguir, que poderão ajudar a formular as suas conclusões.

Efésios 2;8- Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9- Não de obras, para que ninguém se glorie.

João 15;16- Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça;

Romanos 9;11- E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama.

Jeremias 1;5- Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e antes que saísses da madre, te consagrei e te constituí profeta às nações.

II Coríntios 3;2- Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 3- E estando já manifestos como carta de Cristo, escrita não com tinta, mas pelo Espírito de Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.

Lucas 10;22- Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai; e também ninguém sabe quem é o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.

Romanos 9;15- Pois ele diz a Moisés:Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia, e compadecer-me-ei, de quem me aprouver ter compaixão. 16- Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. 18- Logo, tem ele misericórdia de quem quer, e também endurece a quem lhe apraz. 19- Tu, porém, me dirás: De que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? 20- Quem és tu ó homem, para discutires com Deus?! Porventura pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?

Sabedoria 15;12- Mas até julgaram que a nossa vida era um divertimento, e que a maneira de viver tinha sido destinada para o lucro, e que importava, por quaisquer meios, ainda que ilícitos, adquirir cabedais.

I João 2;27- Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine, mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou.

Quanto às denominações teológicas, vamos conjecturar sobre a necessidade da sua existência, mas, considerando que a clarividência espiritual é inacessível à razão por seus próprios meios, vamos nos manter unicamente no raciocínio lógico, produto exclusivo da racionalidade, o que, então, deverá possibilitar a sua integral compreensão. Nesse sentido, vamos estabelecer uma linha de raciocínio.

1 – Sabemos que a Geração Cósmica é como um rolo de filme, onde todos os eventos da existência já estão gravados, incluindo os eventos que ainda não aconteceram, onde a passagem do tempo é ilusória, pois o futuro já existe neste mesmo instante, e ele, o futuro, é tão imutável quanto o próprio passado. Nesse filme, somos apenas atores coadjuvantes, dos quais, o livre-arbítrio também já se encontra inserido no roteiro do filme, pois também somos “cartas escritas”. Vide (Eclesiastes 1;9 a 11 e 3;5) e (II Coríntios 3;1 a 9)

2 – Somos salvos pela Graça de Cristo, por meio da fé, mas isto não é um produto da nossa vontade, mas sim, é dom de Deus. Não vem de obras, para que não seja nossa a glória. (Efésios 2;8,9)

3 – Não somos nós que escolhemos Cristo, pelo contrário, Ele é quem escolhe cada um de nós, conforme a sua vontade, e nos habilita a frutificar espiritualmente, na verdadeira doutrina Cristã. Essa escolha é feita antes do nosso nascimento, como está escrito (Romanos 9;11) e (Jeremias 1;5), pois somos “cartas escritas” e o nosso roteiro no filme Geração Cósmica, já está definido antes de nascermos.

4 – Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.

5 – Deus tem misericórdia de quem quer e endurece a quem quer.

6 – O decálogo de Moisés (os dez mandamentos) torna-se inútil com o advento da Graça de Cristo. Moisés, símbolo da Lei, não obteve permissão para entrar na Terra Prometida (o Reino Angelical).

Atos 17;30- Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam.

Provérbios 11;9- O ímpio com a boca destrói o próximo, mas, os justos são libertados pelo conhecimento.

Sabedoria 8;8- E, se alguém deseja a profundidade da ciência, ela é a que sabe o passado e que julga do futuro; conhece as sutilezas dos discursos e as soluções dos argumentos; sabe os sinais e os prodígios antes que eles apareçam, e o que tem de acontecer no decurso dos tempos e dos séculos.

Eclesiástico 16;25- E eu te darei documentos de eqüidade, e manifestar-te-ei os arcanos da sabedoria; e está atento às minhas palavras em teu coração, e já daqui te digo com retidão de espírito as virtudes que desde o princípio tem Deus feito reluzir nas suas obras, e te declaro em verdade a sua ciência.

Como se pode observar, as denominações teológicas são totalmente dispensáveis, pois Deus se relaciona diretamente com as pessoas, sem necessidade de intermediários. Ao homem compete ter o interesse em obter o conhecimento espiritual e desenvolver uma procura obstinada e persistente, sem fanatismo, sectarismo ou preconceitos, para adquirir esse conhecimento e entrar no arraial da Theosophia.

A todos aqueles que empreenderem essa áspera caminhada, e aos que já se encontram nesse caminho, desejamos pleno sucesso e que façam parte do remanescente (Romanos 9;27) nestes últimos dias.