Pobre Mundo
Vejam! O Mundo...
Sim.
Ainda que estéril e agreste
Oco das benéficas e benditas
Graças da vida...
Um odor fétido, podre, repugnante
Derivado das cobiças
De uma civilização egoísta.
Em vão meu lamento
Há um rio de almas malditas
Naufragas no limo.
São tantas as almas perdidas.
O que fizeram do mundo que nos deram?
Ah destino mordaz!
Destruímos de forma voraz:
O nosso prospero paraíso.
E há bem mais,
Dia após dia...sendo destruído.
Pobre do rei que fora senhor,
Hoje é pouco mais que um mendigo.
Morrerá sedento e
Implorando gotas do que desperdiçou aos litros.