O mundo moderno só sabe repetir atitudes.
Eu arrisco afirmar que, contrariando os discursos anunciando novos tempos, quase coisa nenhuma inédita ocorre.
As propostas giram em torno das mesmas metas: estudar, trabalhar, ganhar dinheiro, comprar um carro, casar, ter filhos e desfrutar uma excelente aposentadoria.
Claro que algumas pessoas contestarão a ordem que apresentei, mas, fazendo uma breve alteração num ponto ou noutro, a maioria deve topar assinar comigo.
É lastimável que os jovens não obedeçam aos anseios do coração, respeitando a vocação que suas almas nutrem.
Eles, inspirados pelos tolos exemplos dos adultos, aprenderão, desde cedo, que o objetivo principal é somar fortunas para ter todas as mordomias possíveis.
Almejando logo alcançar o esperado, muitos avançarão desprezando os necessários limites, tirando vantagens, literalmente derrubando quem atrapalhar estabelecer o êxito.
Sem exagerar esse é o retrato da denominada civilização.
Os filhos, alimentando o ciclo, imitam os pais que não absorveram nada de diferente dos avós. Esses também herdaram as orientações de outros repetidores.
O ensinar a repetir remonta às primeiras gerações.
* Preferindo não esticar muito o papo, quero comentar algo sobre os aniversários infantis.
Usando o momento festivo dos filhinhos, os adultos enchem a cara, colocam diversas músicas horríveis, conversam mil asneiras, dormem completamente bêbados.
Quero indagar o seguinte:
E as crianças? Quando elas aparecem?
Notaremos enfeites, balões coloridos, tortas dedicadas ao guri.
Se você estiver distraído, vai ficar parecendo que a festa é infantil.
Pura ilusão! Logo a cachaçada começa a dominar, palavrões, frases imbecis, diálogos inúteis, muito barulho, tamanha sujeira e o final trazendo alívio a quem não consegue dormir.
Nessa hora, quando a festa termina, as crianças já estão sonhando.
Pais, vizinhos, penetras, ninguém reparou nem observou o que elas fizeram durante a algazarra dos marmanjos.
Caramba! Não disseram que a festa era infantil?
Um abraço!
Eu arrisco afirmar que, contrariando os discursos anunciando novos tempos, quase coisa nenhuma inédita ocorre.
As propostas giram em torno das mesmas metas: estudar, trabalhar, ganhar dinheiro, comprar um carro, casar, ter filhos e desfrutar uma excelente aposentadoria.
Claro que algumas pessoas contestarão a ordem que apresentei, mas, fazendo uma breve alteração num ponto ou noutro, a maioria deve topar assinar comigo.
É lastimável que os jovens não obedeçam aos anseios do coração, respeitando a vocação que suas almas nutrem.
Eles, inspirados pelos tolos exemplos dos adultos, aprenderão, desde cedo, que o objetivo principal é somar fortunas para ter todas as mordomias possíveis.
Almejando logo alcançar o esperado, muitos avançarão desprezando os necessários limites, tirando vantagens, literalmente derrubando quem atrapalhar estabelecer o êxito.
Sem exagerar esse é o retrato da denominada civilização.
Os filhos, alimentando o ciclo, imitam os pais que não absorveram nada de diferente dos avós. Esses também herdaram as orientações de outros repetidores.
O ensinar a repetir remonta às primeiras gerações.
* Preferindo não esticar muito o papo, quero comentar algo sobre os aniversários infantis.
Usando o momento festivo dos filhinhos, os adultos enchem a cara, colocam diversas músicas horríveis, conversam mil asneiras, dormem completamente bêbados.
Quero indagar o seguinte:
E as crianças? Quando elas aparecem?
Notaremos enfeites, balões coloridos, tortas dedicadas ao guri.
Se você estiver distraído, vai ficar parecendo que a festa é infantil.
Pura ilusão! Logo a cachaçada começa a dominar, palavrões, frases imbecis, diálogos inúteis, muito barulho, tamanha sujeira e o final trazendo alívio a quem não consegue dormir.
Nessa hora, quando a festa termina, as crianças já estão sonhando.
Pais, vizinhos, penetras, ninguém reparou nem observou o que elas fizeram durante a algazarra dos marmanjos.
Caramba! Não disseram que a festa era infantil?
Um abraço!