Pinceladas

Metrô, o meio de transporte mais rápido. Leva só dez anos por estação.

Esquentou, choveu, aedes egypti apareceu. Todo verão acontecem epidemias de dengue (e outras doenças), praticamente com data marcada. Há meios de prevenção e combate. Mas não nos prevenimos... Como diria o próprio mosquito: cada surto de dengue é o fim da picada!

Esse Donald Trump não é o que parece. Calma que ele não é um Hitler (embora talvez desejasse sê-lo).

Gosto é gosto, não se discute, né? Mas acho incrível a quantidade de pessoas que acham bonito ser feio. Não basta a pessoa nascer com a cara acidentada, ainda mete um agravamento de sinistro no que a natureza fez: é cabelo azul, tatuagem na testa, orelhas dilaceradas por toda sorte de penduricalhos e por aí vai.

E tá chegando o fim do ano. Fim de um ciclo? Tudo será melhor no ano que vem? Ué, mas qual é o sujeito dessa ação? Melhor perguntando, quem fará com que tudo possa ser melhor? Resumindo, a gente é que faz ser melhor ou pior. E nossa atuação é diária e inevitável. Portanto, não é o ano, o mês ou o dia. Nada muda se a gente não muda. Parece simples... e é simples.