amantes do amor

sidarta, o iluminado gautama, deixando o seu principado de lado,

o poder, a glória simplória, sua luxuosa cama, alcova alada,

quiçá, a luxúria ao longe da manchúria, povoado aliado

de antes, porém, hoje muito valorizado e industrializado.

conquanto, fora, e o é venerado da índia aos emirados.

confúcio, sábio chinês, lá atrás iniciou a trazer sua paz

iluminado, guiado, soube bem o que fez, sendo assaz

qual maomé em sua meca, após jesus tê-lo influenciado.

nesses interregnos, houve a paz; e houve a espada atrás.

trocou-se o fêz pelo fez, outra vez, talvez sem saber o que fez.

há milênios criou-se a era axial, formação do eixo astral.

energias aos humanos, chakras coronarianos. meridiano

frontal onde entra a sabedoria. amins andarilham há anos

pelas pontas dos pés. iluminados astros extrassensoriais

e porque não dizer: à francisco cândido xavier. à mulher

pode-se considerar a calcutá na realeza de mãe tereza.

à doce dulce a confirmar a nossa amada pátria nacional

do carnaval, e da alegria normal, afora a dolorida tristeza.

dessa desnatural realeza a governar favela e pobreza.

tristeza, beleza, safadeza, franqueza, apesar da alegria

no largo sorriso infantil do belo filho do político imbecil.

platão, livre e sem patrão; donde gerou toda a tradição,

com sócrates, contundentes a questionarem a verdade.

jeová, god, javé, brahman, shiva e infinitas deidades.

até pantocrator faz parte do trato

afinal quem dá as ordens de fato?

apenas ame o resto que resplandece, se me parece,

tertúlia flácida para adormecer vacum. haja vista as

guerras infanticidas a manchar as nossas vidas idas.

neste caldeirão sobrou um caldo chamado: AMOR!

o CAPS LOCK ainda funciona,

apenas não o uso por abuso.

somos demasiadamente

humanos, “nietzsche”.

ame se for capaz!

jbcampos
Enviado por jbcampos em 09/03/2018
Código do texto: T6274640
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