O Poder material corrompe, até, mesmo as belas almas.

Em se falando de belas almas, acho que a minha alma esta sedenta pela água que brota ou jorra, através da conversa preguiçosamente, que encanta, qualquer discípulo ou iniciado que possui a chave dos pequenos e dos grandes mistérios.

Se você ama o trabalho do sol ou porque não dizer, o magistério dourado; esse dourado que os discípulos, tanto querem alcançar como objetivo primordial.Dificilmente ou quase escandalosamente nos comunicamos com seres belos, mas isso é devido a força de atração ou a centelha de ouro que alguns seres humanos conseguiram durante varias v idas vividas aqui nesse planeta.

O poder material distorce a verdade, dando lugar a semente da mentira.Esse poder material é traiçoeiro como a serpente do “umbral”, ela é o reflexo da verdade é, a pura ilusão; Onde existe fumaça é porque há fogo, e esse fogo veio para destruir a idéia perfeita ou a pedra angular da grande obra.

Sentir esse poder é o mesmo de padecer no fundo do poço, sem uma gota de luz. Para falar desse assunto é preciso ter caminhado lado a lado com a serpente “umbral”, pois se eu não me engano é o próprio senhor das trevas; procurando semear duvidas nas belas almas.

Esse poder material tira do ser de luz, o sonho de voar, através da liberdade de criar o verdadeiro caminho pela imaginação, construindo assim, um caminho de luz infinita que se casa com a luz universal.

As belas almas vivem lutando contra todo mau que vem das trevas do egocentrismo; vivem procurando a fonte de luz que levará as almas no céu intimo das entranhas do ser divino; conseguindo com isso a transformação do seu exterior ao belo do seu intimo interior.

As belas almas são como flores que desabrocham na melodia da primavera; no som mágico da natureza mágica que esconde todo o seus mistérios do ser humano tosco.

Somente o ser que passou pelo buraco da agulha ou caminho estreito é que pode contar como é difícil atingir o estado divino que é conferido, aquele que travou uma luta em conformidade com as leis da divindade espiritual.

Marck Sosza
Enviado por Marck Sosza em 16/09/2007
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