Desarmamento, educação, socialistas.

Em Suzano, assassinos entram numa escola, e matam seis pessoas; e os esquerdistas condenam as armas, e não os assassinos. Não me surpreendem os esquerdistas, pois eles amam, apaixonadamente, os criminosos.

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Para os esquerdistas, os bandidos são agentes revolucionários, e os genocidas heróis.

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Os socialistas escrevem e reescrevem a história a seu bel prazer. Após a posse do Lula na presidência, em 2003, diziam que tudo o que havia de ruim no Brasil era 'herança maldita', legado do governo Fernando Henrique Cardoso, e tudo o que havia de bom, diziam, fruto do governo Lula, e Lula jamais deixou de recitar o estribilho 'Nunca antes na história deste país' sempre que anunciava uma boa-nova. Agora, princípio do governo Bolsonaro, suprimem da história do Brasil todos os eventos que se sucederam antes do dia 1 de janeiro do corrente ano, dia em que, querem que disso todos se convençam, o mundo foi criado, e imputam ao Bolsonaro todos os males que flagelam os brasileiros. E não posso deixar de dizer que os isentões, os direitistas-botox, os conservadores engomadinhos secundam, acriticamente, os socialistas, a eles se igualando.

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Se há uma relação entre escolaridade e criminalidade, então ela é direta, e não indireta - pelo menos, em se tratando do Brasil -, pois elevaram-se, nos últimos vinte anos, o índice de escolaridade e de criminalidade.

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Os criminosos não respeitam a lei do desarmamento; eles compram armas ilegais, no mercado negro, de contrabando.

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"Tem de desarmar a população, para reduzir a criminalidade". "A população já está desarmada. Por que a criminalidade aumenta ano após ano?".

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Para os socialistas, a população de bem não pode ter o direito ao posse e ao porte de armas-de-fogo para a legítima defesa; e os bandidos, vítimas da sociedade, não podem ser encarcerados. A mentalidade dos socialistas inclina-se a favor dos bandidos.

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As pessoas favoráveis ao desarmamento e ao desencarceramento estão, conscientes ou não, favorecendo os criminosos.

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Em 2002, o Brasil investiu, na educação, R$ 30 bilhões. E neste ano foram cometidos 35 mil assassinatos.

Em 2018, o Brasil investiu, na educação, R$ 120 bilhões. E neste ano foram cometidos 60 mil assassinatos.

Se aumento na educação diminui a criminalidade, o que explica o aumento da criminalidade, de 2002 a 2018, se neste período o Brasil aumentou investimentos em educação?

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Se é certo que aumento do investimento em educação reduz a criminalidade, e sabendo-se que no Brasil, nos últimos anos, os governos, nas suas três esferas, municipal, estadual e federal, aumentaram investimentos em educação e a criminalidade aumentou, então sou obrigado a concluir que ou não há relação entre educação e criminalidade, ou há, e é direta, isto é, o aumento em educação aumenta a criminalidade, ou, então, que os investimentos em educação estão mal aplicados, sendo, portanto, desperdiçados. Se são desperdiçados, o são há muito tempo, e os governos jamais tomaram providências para acabar com o desperdício; se o tivessem feito, a criminalidade teria se reduzido. E desperdício, aqui, não se resume a desvio de verbas; inclui-se formação deficiente de professores e métodos pedagógicos (?) que prejudicam os alunos.

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Se construir escolas diminui a violência, por que está aumentando, nas escolas, os casos de violência de alunos contra professores?

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... e só agora, no governo do Bolsonaro, os esquerdistas estão se dando conta de que há violência no Brasil.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 15/03/2019
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