Talvez

Os ossos envelhecem, mas a alma brinca

Brinca de esperança a cada amanhecer

Amanhece mais uma vez e talvez o último

O último não importa e sim o talvez

Talvez tão ambíguo, tão talvez...

Espero assim o talvez de amanhã...

Fabiana Helena
Enviado por Fabiana Helena em 13/08/2019
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