Lembrança

Nostalgia emanada em vibratos

Solenes atos alegravam a alma

Sorrisos e palmas ardentes

Para a bela sinfonia de ser inocente.

A melodia escorria entre os dedos

O sonho ganhava formato

Com asas, sons e retratos.

Lembro ainda dos medos

Dos receios e nervos

Mas recordo mais dos deleites

Pai, mãe e sonetos.

É mais que um mero lembrete

Agora é um verdadeiro banquete

De saudar um tempo de amor

E aquele violão que uniu toda a gente.

Ânderson Gonçalves Vasconcelos
Enviado por Ânderson Gonçalves Vasconcelos em 11/01/2020
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