CÂNTICO DE ALVORADA
*Fanny*
A alvorada cantou quando a ternura do teu olhar acendeu o infinito azul da minha alma.
Voei com as tuas asas brancas de seda, colhi estrelas, bordei-as nos véus das galáxias distantes…
Murmurei à lua meus versos, meus segredos e o silêncio da minha voz fez-se cântico... suaves acordes de ti nas avenidas airosas do Universo...