Escolhas!

Todos somos livres para escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado, entre o que é bom e o que e ruim, porem nem sempre e que é certo é o bom, e na maioria das vezes o bom anda longe de estar certo.

Por isso que se deve sempre fazer as escolhas com o uso do coração, mas também da razão, as vezes muito mais razão.

Depende de nossas escolhas e de nossas ações o que faremos de nossas vidas e do mundo em que vivemos. Se vivermos como marginais da política, não assumindo nossas responsabilidades pelas decisões de cunho mais amplo, acabaremos por viver um mundo que não queremos e uma vida que não escolhemos, somos seres temporais: nascemos e vamos morrer. A consciência da morte nos impõe a tarefa de criar as condições possíveis de vida A vida se constitui nesse movimento incessante que nos atravessa desde o nascimento e continuará após nossa morte. Assim, a morte deve ser entendida como um acontecimento a mais nesse movimento que é a vida. Nosso desejo de viver é guiado pela possibilidade de alcançar a felicidade. Não queremos apenas sobreviver como os demais animais. Queremos ser felizes, mas o que fazer para conquistar a felicidade? No oceano da vida, tempestades são constantes, a natureza nos ameaça com forças de destruição, nosso frágil corpo é ameaçado por forças incontroláveis.

Porem a vida é nosso mármore, devemos esculpi-lo, criar um estilo, uma forma de viver, um jeito de ser feliz e, assim, afirmar a beleza.

Para conduzir o barco da vida, é preciso coragem e determinação. Aventurar-se por este imenso mundo exige um gesto de heroísmo, pois viver não é uma tarefa fácil.