ESPÍRITAS DA BOA NOVA
Espíritas da Boa Nova
No tocante à sapiência dos direitos e deveres para com a casa espírita e para com o seu cotidiano, o (a) espírita envolve-se em pensamentos acerca de seus atos e suas repercussões em relação ao próximo, principalmente á respeito de como a providência divina nos auxilia. Assalta-nos conflitos internos, originados de dúvidas sobre como Saber fazer o bem e o que aprendermos à luz disto.
Surgem idéias de disciplinas perturbadas, que aparecem sob a face de rigidez impensada; chamados á esforços conjuntos, sem atos e explicações construtivas em relação aos deveres e suas funções; palavras de conformação limitadas de explicações, que mais ferem do que suavizam os fardos íntimos alheios; exemplos de irmãos que assim como a grande maioria dos habitantes do globo, falíveis em provas e expiações, procuram o melhor para si, mas que caem na armadilha da contradição perante a atenção do que se propõem.
Para ter a mínima idéia de como saber como se portar o (a) cristão (ã), vou lhes dar pequena observação:
Sendo nós, seres que absorvem todas as impressões de nossos atos e pensamentos, nos faz concluir que toda e qualquer intenção é reflexo de nossa conduta. Se trabalhamos com fins distorcidos de disciplina para com nossos irmãos, e essa identificação fica impregnada em nosso perispírito,os bons atos e pensamentos não ficam igualmente?.Pois bem, o fato de não lembrarmos de nosso passado é uma das maiores dádivas concedidas pelo criador para não carregarmos pesos das vidas pretéritas, desnecessários para a consciência em questão.
Indiferentemente qual seja a condição da alma reencarnada, seus atos de caridade para consigo e para com os demais deve ser livre de pensamentos conturbados em relação às suas provas e expiações à que foram colocados nesta existência, pois esses atos foram, são e sempre serão reflexos de nós mesmos em qualquer circunstancia do nosso existir.
Fazei o bem, mas conscientes dos sentimentos constituintes de seus corações. Amai-vos buscando servir Através de motivações livres, pois, se não tiver desenvolvido bem este germe vivaz, deve procurar fazê-lo através da busca tranqüila da consciência dos seus íntimos. Atentai que o caminho é o do “Amar a DEUS sobre todas as coisas e ao Próximo como a ti mesmo”, Escutais as palavras do mestre: “ Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo “. (S. MATEUS, cap. XI, vv. 28 a 30.)