Carolzita I - Diário

17/08/2007 16h54

Triste realidade, grande intensa vida

A vida é mesmo algo fantástico e em sintonia com a imaginação, tem uma capacidade mesmo alucinógena, tem horas que realmente sentimo nos contentes pelas oportunidade e dai concluímos que enganamo nos, sim...

Enganamos, contruímos castelo em bases de areia, como é fácil de acontecer, e como diz Jostein Gaarder no livro " O Mundo de Sofia" : "A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente.", acredito estar a viver a minha vida em tempos diferentes ams em simultâneo, algo pouco intendível, como a sofia a tentar compreender o Mundo e as respectivas voltas, onde ficamos sempre a questionar "Quem és tu?", "De onde vem o mundo?", "Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?"... Loucura, anormalidade, não sei ou é porque somente vivo o meu mundo e esqueço me do externo, do globalizado... Se calhar... Porque sofrer? Doi tanto chorar por acreditar no pouco credível e depois simplesmente chegar a conclusão de que o sexto sentido, os sinais vieram mas as cegas, com palas nunca haverias de ver... Na realidade não vi pelo prisma da dialéctica, não obstante temos uma sociedade caótica em meio a concepções miticas que despertam nosso bem estar, fazendo nos acreditar no temporal, porque sentimo nos embreagados devido a linguagem de expressão sendo caracteristicamente afectiva e entusiasta pela forma de comunicação que contagia a cada momento da difusão da narrativa que utilizam de maneira hipnótica....

Publicado por Carolzita em 17/08/2007 às 16h54