D i v a g a ç õ e s

A todo o momento nos deparamos com situações embaraçosas e mesmo engraçadas. São partes da vida que devemos encarar com compreensão e naturalidade para que possamos continuar vivendo.

Hoje, como nada tinha para fazer durante a noite recolhi-me ao meu quarto e fechando a porta, abri a mente e passei a escrever.

Coisas sem nexo que talvez nunca sejam lidas por outra pessoa, mesmo assim escrevo sobre as respostas e impressões que vemos no nosso dia a dia.

A cada nova palavra, sinto que aprendi algo novo, mas quando volto a mim mesmo, pressinto que já ouvi ou tive aquela sensação anteriormente. Como e quando, não sei!

Sinto em mim (meu espírito), uma vaga lembrança de fatos do passado que se acha perdido no esquecimento do tempo.

Quando surge uma confusão procuro estar normal em meu estado, para que possa encara-lo com naturalidade.

Na maioria das vezes não sei mas pressinto que já ouvi ou senti. São casos de semelhança que nos confunde o estado consciente e por tal razão passamos por inconscientes.

De qualquer modo as novas experiências não se perdem no vazio da alma, pois sempre um resquício fica gravado dentro do estado inconsciente.

Essas experiências criam de uma maneira ou de outras novas perspectivas e acrescentam ao nosso espírito, que tem como função evoluir sempre, usando para isso o corpo e alma, como veículos de sua manifestação.

10/11/72

( Quando escrevei estas divagações, ainda não sabia que teria a Internet para mostrar à outras pessoas )

Vanderleis Maia
Enviado por Vanderleis Maia em 29/12/2005
Código do texto: T91595