SANTO ANTÃO (POESIA)

SANTO ANTÃO (POESIA)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

De um rico proprietário donos de terras por porções,

Deste nascerão um casal de filhos primogênitos a filiação,

No Egito onde morreram seus pais as decepções,

Pelo século II depois de cristo com a sua transfiguração.

Restando Antão a cuidar da sua irmã menor a reparação,

A que ele a cuidou educando pela sua bondosa preparação;

Aprendendo sobre o evangelho pelo que representa um cristão,

Pelos benefícios dos ensinamentos do catolicismo a sua criação.

Cresceram juntos cuidando das suas propriedades a recomendação,

Até que de Deus do céu chegou uma na mensagem a sua redenção,

De repartir todas as suas terras que eram muitas a generosa doação,

Entregando para os pobres tudo que tinha a contribuição.

De cada pedaço de terra distribuiu como também da plantação,

Os pobres eram os seus objetivos a ajuda como orientação,

Entregando a sua alma a Deus Pai para a sua salvação,

Tornando-o num monge dos males até a purificação.

Abandonou tudo e foi criar o primeiro monastério para a catequização,

Pregou pelo deserto isolando dos maus com a sua peregrinação,

Partiu Antão pelo mundo com a sua fiel evangelização,

Longe de tudo refugiava ele ao afastamento das tentações.

Dos primeiros adeptos a influência para as bem-vindas gerações,

Isolamentos das contemplações dos espíritos levantadas as elevações,

Pelo grande ato de renunciar dos bens do mundo para a redenção,

Para os homens de bem pelos pecados do mundo as reparações.

Das areias quentes do deserto andando pela virtuosa flagelação,

Dos primeiros monges santos a seguir por sua recomendação,

Virtuosismo do Dom de Deus Pai no amor aumentado a expansão;

Idealizado por um homem a virar uma estrela no céu como Santo Antão.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 23/01/2019
Reeditado em 15/03/2019
Código do texto: T6557692
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