Minha amada

Procurei uma razão minaz,

Pra não deixar-te ir…

Então o tempo disse,

Que como tu não encontrarei

Perpassar,

Eternidade, tu e eu…

Fogo de rosas,

Fumo, perfumando o mundo

Que só a nós pertence!

Mirabolante,

Minha amada…

You are mine

“Como você é bela, minha amada!

Como você é bela!

Seus olhos por trás do véu são como os das pombas.

Seu cabelo é como um rebanho de cabras

Que descem as montanhas de Gileade.” CânSal 4:1

Se a eternidade,

For do seu lado

Então que seja assim

Amarrados num cordão

Que nenhum de nós consegue rebentar…

Negra angolana

Serás cortesã,

Se depender desse amor

Rico e muito que a ti pertence.

Rico e muito que a ti pertence.

“Como você é bela, minha amada!

Como você é bela!

Seus olhos por trás do véu são como os das pombas.

Seu cabelo é como um rebanho de cabras

Que descem as montanhas de Gileade.” CânSal 4:1

Triste, porém linda…

Rosto melodioso,

De quem na vida tem muito,

Mas pouco aproveita…

A sua alegria foi roubada

Vermelho…

Se lágrimas tivessem cor,

Dividiu comigo,

Todas as tristezas

Então prometo e devolvo

Toda a alegria

Então prometo, minha amada

E assim será todas as manhãs

Sem pressa…

E assim será… Minha amada.

“Como você é bela, minha amada!

Como você é bela!

Seus olhos por trás do véu são como os das pombas.

Seu cabelo é como um rebanho de cabras

Que descem as montanhas de Gileade.” CânSal 4:1

Pedro Puindi
Enviado por Pedro Puindi em 13/10/2019
Reeditado em 13/10/2019
Código do texto: T6768553
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.