Brumas.

Foi no ocaso das horas

Acaso vadio de sentido

Que encontrei no pulsar

Das tuas veias

O meu sangue perdido

Em noites de desvario...

.

Sem sonhos

Sem rumos,

De ti restaram as brumas

Do que foi sem nunca ter sido.

Jeanne Geyer
Enviado por Jeanne Geyer em 06/10/2021
Reeditado em 28/04/2023
Código do texto: T7358031
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