Melancolia

Nó na garganta, amargoso penar!

Luar demoniaco, assim invulgar!

Revendo o passado, o presente e o futuro...

Meu sonho aniquilado, no reverso da utopia...

Melancólico momento. Torto e funesto...

Que inebria, mas transpassa como seta envenenada...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/05/2010
Código do texto: T2241374
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