*** VOCÊ (SEMPRE VOCÊ) ***
 
Tanto tempo sem te ver
Me pergunto porque tanto você?
Você que não sai do meu pensamento
Onde estou você parece que está comigo
Você chegou em minha vida como um furacão
Me apaixonei por você, não mais saiu de mim.
Você sem querer me deu você de presente
Um presente que insiste em não ser meu
Você não me deu amor, mas, deixou as suas marcas.
Marcas estas que que eu carrego em meu mim
Eu preciso de você ainda, não peço que volte.
Nossa paixão ficou apenas comigo, só eu te amei.
Um amor que não teve nem começo e nem fim
Se um dia nos reencontrar é começo ou é recomeço?
Não sei se começamos ou terminamos
Desejo um dia que a minha mente se liberte de você
Você talvez não saiba, me fiz poeta por você.
Ornei o meu coração em forma de passarela
Pra que um dia você faça um desfile nele
Quando tudo isso vai acabar... Não me pergunte:
Por quanto tempo eu te esperei?
Agora sim eu te responderei:
Uma eternidade que valerá a pena
Um amor assim se guarda pra sempre
Mesmo sendo unilateral é capaz de sobreviver
Uma pergunta que não quer calar:
Por que tanto você?
Por que tinha que ser você?
Você... Você... Você... Você...
Infinitamente você...
Você só poder ser o meu carma
Tenho esperança... Tenho sonho com você
Sinto que poço ter você, na palma da mão
Enquanto tempo viver, creia eu te amarei.
A minha vida sempre viverá dentro da sua vida
Você só pode mesmo ser a minha sina
O meu grande carma em forma de esperança
 Você sempre você, eternamente você...
 
José Aprígio da Silva
“Lorde dos Acrósticos”
Águas Lindas de Goiás/GO
Sábado, 20 de Março de 2010 – 22h49.

JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 12/09/2010
Código do texto: T2494017
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.