EXATA MEDIDA!
Muitas vezes se volta no tempo,
Muitas vezes sem sentir,
Sem ter noção.
Encosta na parede,
Coloca no lugar,
Perde-se a exata opinião.
Muitas vezes se deixa levar,
Na medida exata do não...
Não pode,
Não deve,
Não sabe... Não sei.
A exata medida do nada,
Do nada que se é,
No não que se impõe.
Muitas vezes se deixa levar,
Impondo pensar,
Deixando ficar.
É assim,
Muitas vezes é assim,
E quase sempre será.
Até quando?
Até quando?
Só o tempo dirá!